Sim à Paz! Não à NATO!

sim a paz nao a nato-min

Pela paz e o desarmamento!

Pelos direitos e rendimentos dos trabalhadores e do povo! 

Não à Cimeira da NATO – não ao militarismo e à guerra!

 

O governo do PS quer manter e aprofundar o envolvimento do país no militarismo e na guerra, deixando degradar as nossas condições de trabalho e de vida e comprometendo o futuro do país. O governo do PS – com o apoio do Presidente da República – diz que não há dinheiro para valorizar as carreiras e aumentar salários, para garantir o direito à aposentadoria sem penalizações, para defender e valorizar os serviços públicos e funções sociais do Estado, para o investimento público, para a cultura… mas já há dinheiro para amarrar as nossas forças armadas à estratégia da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte), da UE (União Europeia) e das suas potências, agredindo e subjugando países e povos e aumentando as despesas militares do país com este fim. 

É necessária uma forte mobilização dos trabalhadores para denunciar estas prioridades do governo e defender uma outra política, desde já no dia 6 de Julho, em frente à Assembleia da República. 

E é necessária dar-lhe continuidade nos Actos Públicos pela Paz e contra a NATO – que realiza a sua Cimeira em Bruxelas, na Bélgica, a 11 e 12 de Julho. 

Vamos defender a paz e rejeitar o anunciado reforço da acção belicista da NATO, realizando Actos Públicos nas seguintes localidades e datas:

-      Lisboa (9 de Julho, 18h – Largo Camões)

-      Porto (12 de Julho, 18h – Rua de Stª Catarina)

-      Évora (7 de Julho, 11h – Praça do Giraldo)

-      Coimbra (10 de Julho, a partir das 15h – Praça 8 de Maio)

-      Faro (10 de Julho, 18h – Rua de Stº António)

O militarismo e a guerra servem os interesses do grande capital contra os trabalhadores e os povos. Defender os nossos direitos e rendimentos e a valorização do trabalho e dos trabalhadores exige a intensificação da luta pela paz, com o seu carácter solidário, de esquerda, patriótico e ao mesmo tempo internacionalista. 

Vamos mobilizar-nos para gritar bem alto e a muitas vozes:

Sim à Paz! Não à NATO!

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