As principais reivindicações das trabalhadoras em protesto e do Sindicato do Comércio, Serviços e Escritórios de Portugal (CESP) que as representa, foram no sentido de a instituição cumprir de imediato com o pagamento do salário mínimo, o pagamento do subsidios de turno e para que trabalhadoras com o horário semanal de 37 horas passem a ser consideradas trabalhadores a tempo inteiro assim como lhe sejam atribuidos dois dias de folga semanal, direitos esses previstos pela contratação colectiva e que não estão a ser cumpridos actualmente pela instituição.
No final do protesto ficou decidido que a luta iria continuar e que o próximo passo será enviar uma carta aberta a todos os provedores da União das Mesericórdias de Portugal.