Tempo de antena da CGTP-IN para o 1º de Maio de 2013.
Arquivos de 30 de Abril de 2013
Todos ao 1º de Maio
Estudo Socio-Económico do distrito de Santarém em 2013
SITUAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL NO DISTRITO DE SANTARÉM NO INÍCIO DE 2013
Quebra do emprego e declínio do sector produtivo
O emprego do distrito de Santarém[1], que era de 190 milhares em 2010[2], diminuiu 9% desde 2000, o que se saldou numa perda de 20 mil postos de trabalho em nove anos. A destruição de postos de trabalho iniciou-se em 2003, tendo o ano de 2006 sido o único em que o emprego cresceu nesse período.
Estudo Histórico sobre a Conquista das 8 Horas de Trabalho
A LUTA DO OPERARIADO AGRÍCOLA
PELO HORÁRIO DE TRABALHO
Comemora-se este ano o 50.º aniversário da conquista da jornada de trabalho de 8 horas pelos trabalhadores agrícolas. Foi em 1962 que mais de cem mil trabalhadores rurais do Alentejo e do Ribatejo, depois de terem recorrido à greve, puseram fim ao horário de trabalho medieval de “sol a sol”, que vigorava nos campos. Enquanto os trabalhadores da indústria e do comércio tinham conquistado o horário de 8 horas em Maio de 1919, durante a I República, os trabalhadores do campo só em 1962, durante o regime fascista, alcançaram esse objetivo. Ler mais
Enfermeiros em Luta no distrito de Santarém
Na passada sexta- feira dia 26 de Abril os enfermeiros do Hospital de Santarém e do CHMT estiveram em greve nos turnos da manhã e de tarde.
A Greve convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) está no seguimento da concentração realizada pelos enfermeiros do CHMT no passado dia 23 de Abril.
25 de Abril
A Revolução dos Cravos refere-se a um período da história de Portugal resultante de um golpe de Estado militar, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo , vigente desde 19332 , e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático, com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976.
Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto por oficiais intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que foram apoiados por oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários. Este movimento nasceu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas , acabando por se estender ao regime político em vigor . Sem apoios militares, e com a adesão em massa da população ao golpe de estado, a resistência do regime foi praticamente inexistente, registando-se apenas quatro mortos em Lisboa pelas balas da DGS .