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Concentração no Evolution Cascais-Estoril Hotel. Continua a luta dos trabalhadores da hotelaria! 

Na passada sexta-feira, dia 17 de outubro, realizou-se uma nova concentração de trabalhadores, desta vez à porta do Evolution Cascais-Estoril Hotel, unidade hoteleira que integra os corpos sociais da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP).

O Sindicato de Hotelaria do Sul continua a realizar concentrações à porta das principais unidades hoteleiras associadas ou integrantes dos órgãos sociais da associação patronal AHP. Várias têm decorrido no concelho de Cascais, local historicamente marcado por uma forte indústria hoteleira.

O Sindicato de Hotelaria do Sul exige à AHP a abertura de um processo negocial sério e justo, que permita, finalmente, a revisão do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) dos Hotéis Centro-Sul, bloqueado desde 2009.

Esta revisão é essencial para a valorização dos salários, a melhoria das condições de trabalho e o reforço da qualidade de vida dos trabalhadores.

O ano de 2024 foi o melhor de sempre para as indústrias da hotelaria, restauração e turismo em Portugal, com todos os recordes de faturação e lucros ultrapassados. Contudo, apesar da robustez financeira do setor, os grupos hoteleiros continuam a insistir numa política de baixos salários, precariedade, desregulação da vida pessoal e familiar e desrespeito pelos direitos consagrados no CCT dos Hotéis.

O Sindicato reafirma que as ações de luta vão intensificar-se nas próximas semanas, até que a associação patronal adote uma postura verdadeiramente negocial.

A Direção do Sindicato de Hotelaria do Sul

EM CAMPANHA PELO NÃO AO BANCO DE HORAS GRUPAL NA ASSOCIAÇÃO LUIZ PEREIRA MOTTA!  

Vai realizar-se um referendo para a aplicação do Banco de Horas Grupal na Associação Luiz Pereira Motta. O Sindicato e os trabalhadores estão em campanha pelo NÃO!

Após a anulação do referendo anterior — que não chegou a concretizar-se devido a várias ilegalidades denunciadas pelo Sindicato e pela ACT —, a Associação volta à carga e tenta novamente impor o banco de horas grupal aos trabalhadores da IPSS.

Nas últimas semanas, o Sindicato desenvolveu uma forte campanha de esclarecimento, com plenários, visitas, distribuição de documentos e afixação de cartazes e faixas, apelando ao voto pelo NÃO.

Não podemos permitir que as entidades patronais passem a mandar no nosso tempo pessoal e familiar.
A aplicação do banco de horas levaria a aumentos das jornadas de trabalho até 10 horas por dia e 50 horas por semana, com um total de 150 horas anuais de trabalho gratuito.
Além disso, traria desorganização, imprevisibilidade e perda de qualidade de vida para todos os trabalhadores e suas famílias.

Quem vai ser prejudicado?

  • Todos os trabalhadores, porque trabalham mais e não recebem mais por isso;
  • Os filhos dos trabalhadores, que deixam de saber quando podem contar com os pais;
  • A organização dos fins de semana, pois só na véspera saberão se vão trabalhar;
  • Os horários, que podem chegar às 10 horas diárias e 50 horas semanais;
  • A liberdade do trabalhador, que deixará de mandar no seu próprio tempo após cumprir as 8 horas diárias e 40 semanais previstas na lei.

O Banco de Horas não serve os trabalhadores — só serve o patrão!
Defende o teu tempo, a tua família e os teus direitos. VOTA NÃO ao Banco de Horas!

Concentração no Hotel Intercontinental Estoril  a luta dos trabalhadores da hotelaria vai continuar!

Na passada sexta-feira, dia 22 de Agosto, realizou-se uma nova concentração de trabalhadores, desta vez à porta do Hotel Intercontinental Estoril, unidade hoteleira associada à Associação da Hotelaria de Portugal (AHP).

O Sindicato de Hotelaria do Sul iniciou, em Junho, uma série de acções junto das principais unidades hoteleiras sócias ou integrantes dos órgãos sociais da associação patronal AHP. Muitas dessas concentrações têm decorrido no concelho de Cascais, local historicamente marcado por uma forte indústria hoteleira.

Em nome dos trabalhadores dos hotéis, o Sindicato exige à AHP a abertura de um processo negocial sério e justo, que permita finalmente a revisão do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) dos Hotéis Centro-Sul, bloqueado desde 2009. 

Esta revisão é essencial para a valorização dos salários, a melhoria das condições de trabalho e o reforço da qualidade de vida dos trabalhadores.

O ano de 2024 foi o melhor de sempre para as indústrias da hotelaria, restauração e turismo em Portugal, com todos os recordes de facturação e lucros ultrapassados. Contudo, apesar da robustez financeira do sector, os grupos hoteleiros continuam a insistir numa política de baixos salários, precariedade, desregulação da vida pessoal e familiar e de desrespeito pelos direitos consagrados no CCT dos Hotéis.

O Sindicato reafirma que as acções de luta vão continuar e intensificar-se nas próximas semanas, até que a associação patronal adopte uma postura verdadeiramente negocial.

A Direcção do Sindicato de Hotelaria do Sul

concentrações trabalhadores bares dos comboios

Os trabalhadores dos bares dos comboios em greve realizaram, esta sexta-feira, três concentrações públicas de protesto. Logo de manhã, estiveram na Estação de Santa Apolónia, para denunciar a sua situação junto dos utentes dos comboios de longo curso.

De seguida, dirigiram-se à sede da CP, onde entregaram uma moção aprovada pelos trabalhadores e exigiram a intervenção da empresa pública, no sentido de obrigar a ITAU a cumprir integralmente o Acordo de Empresa e os direitos adquiridos pelos trabalhadores.

Junto à sede da CP, receberam a solidariedade da CGTP-IN, representada pelo dirigente e membro da Comissão Executiva João Barreiros; do Partido Comunista Português, representado pelo deputado António Filipe; e do Bloco de Esquerda, representado pela deputada Mariana Mortágua.

Por fim, realizaram uma concentração na Secretaria de Estado da Mobilidade, onde entregaram a moção aprovada e foram recebidos pelo Gabinete da Secretária de Estado. Ficou o compromisso, por parte do Gabinete, de responder ao pedido de reunião solicitado pela FESAHT/Sindicatos, que continua sem resposta até ao momento.