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GREVE NACIONAL NOS HOTEIS – DIA 28 JULHO 2023 – CONCENTRAÇÃO DE TRABALHADORES 11H00 SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO

A FESAHT irá realizar uma concentração de trabalhadores dos Hoteis,  no dia 28/07/23, pelas 11H00,junto à porta da Secretaria de Estado do Turismo, sito na Rua da Horta Seca, nº 15 em Lisboa. PARTICIPA NA GREVE E NO PROTESTOsemana de luta 17 A 28 JULHO

Dia Nacional de Indignação, Protesto e Luta – 9 Fevereiro de 2023

Pré-aviso de greve – 09-02-2023 Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social   Ministério da Economia   Ministério da Saúde A todas as Associações Patronais da Hotelaria, Restauração, Alimentação, Bebidas, Tabacos, Agricultura, Hospitalização Privada, Instituições Particulares de Solidariedade Social e do sector Cooperativa e outros

TRABALHADORES DA COFACO REÚNEM COM PARTIDOS POLÍTICOS COM VISTA A QUE SEJA CUMPRIDA A RECOMENDAÇÃO AO GOVERNO

  O Sindicato dos Trabalhadores de Alimentação, Bebidas e Similares, Comércio, Escritórios e Serviços dos Açores (SABCES/Açores), de acordo com a decisão tomada, por unanimidade, no Plenário realizado pelos ex-trabalhadores da COFACO do Pico, no dia 30 de abril último, realizou reuniões com os partidos

TRABALHADORES DOS HOTÉIS ESTÃO EM LUTA NA AVENIDA DA LIBERDADE

Está neste momento a decorrer, na Avenida da Liberdade, acção de luta dos trabalhadores da hotelaria:

Pela negociação do CCT dos Hotéis Centro/Sul
Contra a precariedade no sector
Pelo aumento geral dos salários e melhoria das condições de trabalho.

Está acção está a percorrer os maiores estabelecimentos hoteleiros situados na Avenida da Liberdade.

Por estas razões, os trabalhadores dos hotéis juntos com a sua organização de classe, Sindicato da Hotelaria do Sul, estão a realizar esta Acção de Luta, para denunciar publicamente a situação precária que vive o sector, sendo de todo injustificada, visto que o sector vive uma situação favorável, com uma enorme riqueza produzida e aumento de produtividade, não reflectido com quem mais o produz, os Trabalhadores.

É O FUTURO DA HOTELARIA QUE ESTÁ EM RISCO.

A LUTA CONTINUA!!

 

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TRABALHADORES DOS BARES DOS COMBOIOS VOLTAM À GREVE DIA 1 DE ABRIL

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Os trabalhadores da sociedade Almeida & Cadima, Ld.ª, pertencente à LSG Group (Lufthansa), que explora os bares dos comboios Alfa Pendular e Intercidades, decidiram realizar nova greve com inicio dia 1 de abril.

Na ultima reunião de negociações do Acordo de Empresa que teve lugar dia 22 do corrente, para além de não garantir a reposição de direitos retirados aos trabalhadores, a empresa propôs apenas um aumento salarial de 1,5% e congelamento de cláusulas pecuniárias, o que foi liminarmente rejeitado pelos trabalhadores, por ser manifestamente insuficiente face aos salários baixos que são pagos.

Os trabalhadores vão constituir, como habitualmente, piquetes de greve a partir das 5:30 horas em Santa Apolónia e Porto Campanhã.

Espera-se uma grande adesão à greve.

NÃO AO ENCERRAMENTO DO BINGO DO BELENENSES. PELA DEFESA DOS POSTOS DE TRABALHO!!

Os trabalhadores do Bingo do Clube de Futebol “Os Belenenses” estão a desenvolver uma acção de luta, contra o provável encerramento do bingo e em defesa dos seus postos de trabalho.
O Bingo do Belenenses, ao longo dos últimos 30 anos, tem vindo a gerar receitas da maior relevância para o desenvolvimento do clube e das suas diversas modalidades.
Os trabalhadores do Bingo do Belenenses não aceitam o encerramento da sala do bingo, e não vão baixar os braços, vão lutar pela defesa dos seus postos de trabalho.
Com este propósito está agendada a seguinte acção de denuncia:

• Dia 20 de Março, das 11horas, concentração frente à Sala de Bingo do Belenenses.

Solicitamos a presença e divulgação desse órgão de comunicação Social nesta luta dos trabalhadores do Bingo do Belenenses, assim com, a realização de uma conferência de imprensa a realizar no local pelas 11:30horas.

Dia 8 de Março. Dia Internacional da Mulher Trabalhadora.

 

 

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Aconteceu em 1857, em Nova Iorque:

Enfrentando a repressão patronal, operárias têxteis fizeram greve por
melhores salários, por condições de vida e de trabalho mais dignas,
pela redução do horário de trabalho de 16h00 para 10h00 diárias. O
seu exemplo de determinação e coragem correu mundo e estimulou
a luta das mulheres pela conquista de direitos laborais, sociais, cívicos
e políticos.
Em 1910, reunidas em Copenhaga, 100 mulheres de 17 paises
estabelecem um DIA INTERNACIONAL DE LUTA DAS MULHERES.
Um dia, a exemplo do 1º de maio, para lutar pelas reivindicações
laborais e para defender os direitos políticos das mulheres.
Em Março do ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um
milhão de mulheres na Europa e nos Estados unidos; em 1975, a
Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU)
proclamou o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher.
Nascido em tempo de grande agitação social, o DIA INTERNACIONAL DA
MULHER herdou, uma tradição de protesto e de activismo político que,
honrando as suas origens históricas, se actualiza em cada ano, por melhores
condições de vida e de trabalho, pela igualdade, pelo progresso, pela justiça
social.

MULHER PRESENTE

 

Na canção que eu hoje trago
Direi tudo o que eu quiser
No passado deixo um cravo
Planto outra flor qualquer.
.
O meu jardim é ser enfim
Mulher
.
Sofri
Fui escrava e fui mansa
Mas agora posso
Erguer a cabeça
E dar flor.
.
Pari
Um filho de esperança
Que é livre e é nosso
E nasce da seiva
Do amor.
.
Lutei
Com que armas não sei
Mesmo na desgraça
Ergui a cabeça
E lutei.
.
Senti
A força da raça
Dum povo que passa
Depois de ser escravo
A ser rei.
.
Na canção que eu hoje vivo
Cabe tudo o que eu disser
A Palavra amante e amigo
A fúria de viver.
.
Cantando assim eu sou por fim
Mulher.

José Carlos Ary dos Santos.

TRABALHADORES DOS BARES DOS COMBOIOS ALFA PENDULAR E INTERCIDADES EM GREVE DIA 1 DE MARÇO

A Almeida & Cadima, Ld.ª, pertencente à LSG Group (Lufthansa) ganhou a concessão e explora o serviço de refeições dos comboios Alfa Pendular e Intercidades desde dezembro de 2018

Mal assumiu a concessão, a LSG pôs em causa direitos dos trabalhadores, designadamente deixou de pagar o trabalho em dia feriado conforme determina o Acordo de Empresa com 200%, deixou de pagar o trabalho suplementar, alterou as escalas perturbando a vida pessoal e familiar dos trabalhadores, reduziu o valor mensal pago no subsídio de alimentação, deixou de pagar o subsídio de alimentação nas férias, despediu trabalhadores precários, descontou faltas que antes eram pagas.

Os trabalhadores reagiram energicamente junto da empresa protestando e reclamando os direitos roubados, mas a empresa poucas situações regularizou.

Na última reunião de negociações, em lugar de assumir compromissos no sentido de repor todos os direitos dos trabalhadores e assegurar aumentos salariais justos, a LSG veio propor a desregulamentação dos horários, a criação de um banco de horas e a remissão para a lei geral do pagamento do trabalho em dia feriado e do subsídio noturno sabendo, como sabe, que pelo Código do Trabalho o patronato só é obrigado a pagar 50% nos feriados e não é obrigado a pagar subsídio noturno no turismo.

Face a esta posição radical da empresa, os trabalhadores responderam com um pré-aviso de greve para dia 1 de março, prevendo-se uma grande adesão.

Os trabalhadores reúnem pelas 9:30 horas à porta da estação de Campanhã, no Porto, para fazer o balanço da greve e anunciar novas formas de luta.

lsg

HOTEL BETA PORTO CONTINUA A NÃO PAGAR OS SALÁRIOS PONTUALMENTE

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O Hotel Beta Porto ainda não pagou a totalidade do salário de janeiro aos trabalhadores.

O hotel tem uma boa ocupação, como aliás as demais unidades hoteleiras do Porto.

A empresa continua a pagar o salário mensal às prestações, mantendo uma grande insegurança aos trabalhadores, que nunca sabem quando vão receber o salário e poder fazer face às suas despesas pessoais e familiares.

Esta prática da empresa torna a vida dos trabalhadores num autentico inferno e representa uma flagrante ilegalidade e falta de respeito pelos direitos mais elementares dos trabalhadores, como é o de receber pontualmente o salário.

Além disso, a empresa continua a não respeitar outros direitos dos trabalhadores, como o pagamento do trabalho em dia feriado com um acréscimo de 200%, conforme determina o contrato coletivo de trabalho.

A empresa também não pagou os retroativos da nova tabela salarial que foi publicada no Boletim do Trabalho e Emprego em junho, com efeitos a 1 de abril, pois a empresa só começou a pagar os novos salários em outubro.

Por outro lado, a ACT, que conhece a situação há meses, ainda não atuou na empresa, o que confirma as queixas sindicais de total abandono a que a ACT votou o setor, sendo, por isso, responsável pelo clima de impunidade geral existente.

Porto, 18 de fevereiro de 2019

GRUPO PESTANA RECUSA AUMENTOS SALARIAIS PARA 2019

A FESAHT apresentou ao grupo Pestana uma proposta de aumentos salarias para os trabalhadores das Pausadas de Portugal de 4%, no mínimo 40 euros e 650 euros como valor mínimo na tabela salarial.

O grupo Pestana não apresentou qualquer contraproposta salarial nos prazos legais.

Ontem, realizou a primeira reunião de negociações e o grupo Pestana declarou que não é sua intenção atualizar os salários dos trabalhadores das pousadas em 2019, alegando que foram atualizados em 2018, com efeitos a 1 de julho e que, por isso, não houve aumento da inflação para justificar qualquer aumento salarial.

Ora, ao contrário do que diz o grupo Pestana, houve mesmo aumento da inflação neste período e, para além disso, a proposta sindical visa recuperar a enorme perda do poder de compra perdido ao longo dos 10 anos (2008/2018), em que não houve quaisquer aumentos ou estes foram manifestamente insuficientes e, por último, visa também repartir minimamente os ganhos obtidos nos últimos cinco anos de grande crescimento sucessivo do setor.

As Pousadas de Portugal foram as unidades hoteleiras que mais cresceram neste período, quer nas dormidas, quer nas receitas, sendo que as receitas subiram muito mais que as dormidas, o que demonstra ter havido subida significativa de preços.

Esta posição radical do grupo Pestana é uma afronta aos trabalhadores, pois os salários praticados pelo grupo são muito baixos, revela a política miserabilista e exploradora que o maior grupo económico hoteleiro português tem e o seu desprezo pelos trabalhadores, que todo os dias contribuem para a boa qualidade de serviço, o crescimento de dormidas, de camas e de unidades hoteleiras.

Face à posição incompreensível e inaceitável do grupo Pestana, os sindicatos vão realizar plenários para analisar a situação com os trabalhadores e decidir as medidas a tomar.

Porto, 6 de fevereiro de 2019

GRUPO TRIVALOR DERROTADO NOS FERIADOS

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As empresas Gertal e Itau do grupo Trivalor, que exploram cantinas, refeitórios e bares concessionados, aproveitando-se da Lei 23/2012 do Governo PSD/CDS que suspendeu as normas da contratação coletiva relativamente ao pagamento do trabalho em dia feriado, deixaram de pagar o trabalho em dia feriado de acordo com a contratação coletiva.

Quando em janeiro de 2015 a Lei deixou de vigorar, estas empresas não retomaram o pagamento do trabalho em dia feriado com o acréscimo de 200% como determina o CCT e passaram a pagar apenas 100%, ou seja, para um salário de 600 euros, em lugar de pagarem 55,40 euros, pagavam apenas 27,70 euros.

Durante seis anos e meio, os trabalhadores, apoiados pelo sindicato, realizaram greves ao trabalho em dia feriado nos diversos hospitais da região Norte, mas também noutras empresas como a RTP Porto e Petrogal.

Para além das greves, os trabalhadores realizaram concentrações e denúncias públicas, à porta dos hospitais, designadamente de Viana do Castelo, Famalicão, Penafiel, Braga, Pedro Hispano, Santo António e Prelada, bem como à porta da RTP Porto.

Por outro lado, foram feitas várias denúncias à Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) e, por esta entidade não atuar de acordo com as suas atribuições e competências, foram realizadas ações de protesto à porta da delegação da ACT do Porto e da sede da ACT em Lisboa, tendo sido depois levantados alguns autos de notícia, que culminam em condenações no Tribunal do Trabalho e no Tribunal da Relação.

Este mês, forçados pela luta dos trabalhadores, o grupo Trivalor e as suas empresas Gertal e Itau, passaram a cumprir as normas da contratação coletiva e a pagar o trabalho em dia feriado com um acréscimo de 200%.

Valeu a pena lutar!

Porto, 30 de janeiro de 2019

comunicado

ComImp7 Grupo Trivalor

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DÁ RAZÃO AO SINDICATO

Casa de Saúde São Lázaro tem de pagar mais de 12 mil euros a cada trabalhadora

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O contrato coletivo de trabalho da hospitalização privada celebrado em 2010 entre a APHP e a FESAHT obrigava as empresas a reclassificar os trabalhadores classificados como de empregada enfermaria, bloco operatório, esterilização e auxiliar de hemodiálise para auxiliar de ação médica, de acordo com a antiguidade, ou seja, para aquelas que tinham mais de 8 anos de antiguidade, passariam então para auxiliar de ação médica especialista.

Algumas empresas, como é o caso da Casa de Saúde São Lázaro de Braga, não cumpriram a norma da contratação coletiva.

Esta empresa, inclusive, intentou um processo para anular a referida norma, por considerar a mesma inconstitucional, tendo perdido a ação no Tribunal da Relação e no Supremo Tribunal de Justiça.

Sabendo, como sabia que ia perder, com o único objetivo de protelar o pagamento da dívida aos trabalhadores, a Casa de Saúde de São Lázaro recorreu, por ultimo, para o Tribunal Constitucional´.

Por acórdão de 24 do corrente mês, o Tribunal Constitucional decidiu não julgar a norma inconstitucional.

Com esta decisão, sem qualquer possibilidade de recurso, fica prejudicado o processo que ainda decorrer no Tribunal do Trabalho de Braga, que não pode decidir de modo contrário.

Assim, deve a Casa de Saúde São Lázaro pagar a divida aos trabalhadores, que ultrapassa já os 12 mil euros, acrescidos de juros de mora.

Porto, 30 de janeiro de 2019

Fonte: Sindicato Hotelaria Norte

 

comunicado

AHRESP DENUNCIOU O CCT DAS CANTINAS

 

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A associação patronal AHRESP denunciou o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) das cantinas, refeitórios, áreas de serviço e bares concessionados. O objetivo principal desta denúncia é criar um clima de pressão e de chantagem sobre os sindicatos e, liquidar os direitos dos trabalhadores. Esta denúncia da AHRESP representa também uma afronta aos trabalhadores e aos sindicatos, dado que estão a decorrer normalmente negociações entre a FESAHT e a AHRESP para rever o CCT.

Com esta denúncia, a AHRESP assume claramente que quer eliminar completamente os direitos dos trabalhadores, designadamente: deixar de pagar o trabalho prestado em dia feriado e em dia de descanso semanal com o acréscimo de 200%; deixar de pagar o trabalho noturno das 20 às 24 horas; deixar de pagar o subsídio de alimentação nas férias; acabar com os quadros de densidades; transferir os trabalhadores sem o seu acordo; retirar o direito a 2 dias de descanso semanal; aumentar o período experimental; impor banco de horas e horários concentrados de 12 horas diárias e 60 horas semanais, etc..

Apesar da denúncia não ter respeitado os formalismos e procedimentos legais e, por isso, ser legalmente inexistente, a FESAHT já respondeu reafirmando todos os direitos e propondo melhorias no CCT, designadamente a redução do horário de trabalho para as 35 horas, 25 dias úteis de férias sem qualquer penalização, progressão na carreira das cozinheiras, encarregadas despenseiras e demais trabalhadores com níveis salariais diferentes, entre outros mais direitos contratuais.

NOVOS SALÁRIOS PROCESSADOS PELAS EMPRESAS RESULTAM DA LUTA DOS TRABALHADORES

A AHRESP celebrou um acordo com a UGT para as tabelas salariais 2019 e 2020. As empresas vão aplicar as mesmas aos trabalhadores, com efeitos a 1 de janeiro de 2019.

Ora, importa dizer que estas tabelas salariais resultam da luta intensa desenvolvida pelos trabalhadores e seus sindicatos de classe e não de qualquer esfoço da UGT e, visam, fundamentalmente, enfraquecer a continuação da luta dos trabalhadores por melhores salários.

Por outro lado, estas tabelas são insuficientes, em particular, para as cozinheiras de 3.ª e 2.ª, que ficam com salários miseráveis de 635 e 650 euros, respetivamente.

A AHRESP ofereceu esta proposta à FESAHT, mas esta recusou, porque o aumento dos salários é insuficiente e a AHRESP queria, em troca, a assinatura da retirada dos direitos por parte da FESAHT, conforme assinou com a UGT, e isso nunca poderíamos aceitar.

A FESAHT apela à luta dos trabalhadores contra a caducidade do CCT e por melhores salários.

VAMOS LUTAR NA DEFESA DOS NOSSOS DIREITOS, POIS SÓ COM A LUTA O PATRONATO CEDERÁ.

SINDICALIZA-TE, É MAIS SEGURO, DÁS MAIS FORÇA À LUTA E IMPEDES A APLICAÇÃO DO CCT DA UGT

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