Os trabalhadores mantêm a firmeza e determinação na luta – com a adesão total e continuação da produção parada na empresa. E decide assumir compromissos de participação na Jornada Nacional de Luta agendada pela CGTP-IN , no próximo dia 5 de Abril em Lisboa. A
GREVE NA RAUSCHERT PORTUGUESA, S.A.
A greve dos Trabalhadores da RAUSCHERT PORTUGUESA já começou! São os Trabalhadores que produzem o sucesso e os lucros que a empresa tem obtido nos últimos anos, por isso é justo e necessário que também eles façam parte desses lucros com o aumento dos seus
GREVE NA VIROC PORTUGAL, S.A.
SECIL não paga subsídio de refeição

A SECIL CIMENTOS no Outão (Setúbal) não paga o subsídio de refeição devido aos trabalhadores que se encontram a prestar serviço efectivo através do regime de teletrabalho.
O STCCMCS, através da sua Comissão Sindical na empresa, remeteu no passado mês de Novembro ofício, à empresa, no sentido de exigir o processamento e liquidação de todos os subsídios de refeição em falta aos trabalhadores que se encontram em teletrabalho.
À data, alertou, que esta matéria apesar de ter suscitado dúvidas no passado, já foi alvo de interpretação por parte da DGERT- Ministério do Trabalho e da própria ACT, e é clara na legislação em vigor, que determina que os trabalhadores a prestar trabalho efectivo em regime de teletrabalho tem os mesmos direitos e deveres dos demais trabalhadores, nomeadamente no que se refere a formação e promoção ou carreira profissionais, limites do período normal de trabalho e outras condições de trabalho, segurança e saúde no trabalho e reparação de danos emergentes de acidente de trabalho ou doença profissional.
Remetendo-se ao silêncio até ao presente momento, a SECIL não corrigiu esta matéria no passado e mantém-se à margem da lei, lesando desta forma um conjunto considerável de trabalhadores sem razão aparente.
O STCCMCS solicitou a intervenção da ACT – Autoridade para as Condições de Trabalho e irá junto com os trabalhadores, que se encontram a ser discriminados face aos demais, analisar as acções a desenvolver para repor a legalidade nesta situação.
FONTE: STCCMCS-Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores, Cortiças do Sul e RA.
MAIS UM FIM-DE-SEMANA, MAIS UMA LUTA NA EMPRESA CARL ZEISS
A Administração da Carl Zeiss insiste em manter os horários de laboração contínua contra a vontade e os direitos consagrados dos trabalhadores.
Face a esta postura da empresa, os trabalhadores e trabalhadoras da Carl Zeiss estão novamente de forma massiva em Greve, durante este fim-de-semana de 16 e 17 de Janeiro.
Quando a empresa abdica de soluções, optando por imposições, vem novamente demonstrar a justeza das razões que justificam a Luta destes trabalhadores.
À prepotência da empresa, os trabalhadores juntam força, determinação e unidade para afirmarem os seus direitos!
UNIDOS E ORGANIZADOS NA LUTA
PELOS HORÁRIOS DE 2ª A 6ª FEIRA!
Contra a imposição da laboração contínua!
Cumprimos os nossos deveres, exigimos o respeito pelos nossos direitos e pelo AE!
87º Aniversário da revolta do 18 de Janeiro de 1934
A Direcção do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira (STIV) Comemora o 87º aniversário do 18 de Janeiro com diversas iniciativas na Marinha Grande.
O STIV honrando a memória dos trabalhadores que lutaram por uma sociedade sem exploradores nem explorados, apela à participação, em especial na sessão pública junto á Estátua do Vidreiro pelas 11 horas de 18 de Janeiro.
Serão cumpridas as regras de distanciamento e uso de máscara.
Vamos à Luta! Pelo emprego Digno e Seguro! Aumentar os Salários! Garantir os Direitos!
A LUTA CONTINUA NA EMPRESA CARL ZEISS
A intenção patronal de impor a laboração contínua na Carl Zeiss Vision, em Setúbal, fracassou no dia 2 de Janeiro, em resultado de uma greve vitoriosa que decorreu de 31 de Dezembro de 2020 a 4 de Janeiro de 2021.
Novas greves estavam já convocadas para todos os fim-de-semanas de Janeiro, e ontem dia 9 e hoje dia 10 realizaram-se novas lutas, na empresa de Setúbal.
Para além da defesa do período normal de trabalho de segunda a sexta-feira, consagrado no Acordo de Empresa, que a empresa teima em desrespeitar, muitas e boas razões há para os trabalhadores realizarem estas lutas.
O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira e a Comissão Sindical da Carl Zeiss já marcaram novos plenários com os trabalhadores para a próxima sexta-feira dia 15 de Janeiro, para colectivamente acompanhar e decidir sobre os desenvolvimentos deste processo de luta.
Os Trabalhadores da Carl Zeiss unidos, jamais serão vencidos!
GREVE VITORIOSA NA VIDREIRA CARL ZEISS
Terminou à meia-noite de 4 de Janeiro a greve iniciada em 31 de Dezembro e que contou com uma adesão massiva dos trabalhadores e trabalhadoras da empresa Carl Zeiss, em Setúbal, na maioria jovens, contra a laboração contínua e em defesa da conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar.
A adesão rondou os 100% em todos os turnos, o número de novas sindicalizações duplicou e a intenção patronal de impor a laboração contínua no sábado, 2 de Janeiro, fracassou.
O Sindicato, em representação dos trabalhadores, avançou também com uma providência cautelar e entregou um pré-aviso de greve para os próximos fins-de-semana. O próximo período de greve terá início às 00h00 de sábado, 9 de Janeiro.
Para além da defesa do período normal de trabalho de 2ª a 6ª feira, consagrado no Acordo de Empresa, que a empresa teima em desrespeitar, as razões desta luta estendem-se ainda à:
- Defesa do direito de contratação colectiva e negociação da proposta reivindicativa para 2021;
- Integração no quadro de efectivos de todos/as os/as trabalhadores/as de empresas de trabalho temporário que desempenham funções permanentes na Carl Zeiss;
- Exigência de cumprimento dos direitos de maternidade e de paternidade;
- Rejeição da pressão psicológica e do assédio laboral;
- Realização de testes à COVID-19, a todos/as os/as trabalhadores/as através dos serviços da saúde ocupacional da empresa.
A resolução do conflito está nas mãos da Administração!
Os trabalhadores cumprem com os seus deveres; exigem respeito pelos seus direitos!
Greve na Carl Zeiss Vision Portugal
Os trabalhadores da CARL ZEISS VISION PORTUGAL estão em greve a partir das 00h00 de hoje dia 31 de Dezembro 2020 até às 24h00 do dia 4 de Janeiro de 2021. Lutam para defender o actual período normal de trabalho, de segunda a sexta-feira, tal como está consagrado no Acordo de Empresa e rejeitam a imposição patronal de laboração contínua a partir de 2 de Janeiro de 2021.
A força da razão é a razão da nossa luta!
Os trabalhadores da CARL ZEISS lutam para defender o actual período normal de trabalho, de segunda a sexta-feira, tal como está consagrado no Acordo de Empresa e rejeitam a imposição patronal de laboração contínua a partir de 2 de Janeiro de 2021.
Para além da defesa do período normal de trabalho, com descanso ao sábado e domingo, as razões da luta estendem-se também à:
• Defesa do direito de contratação colectiva e negociação da proposta reivindicativa para 2021;
• Integração no quadro de efectivos de todos/as os/as trabalhadores/as de empresas de trabalho temporário que desempenham funções permanentes na Carl Zeiss;
• Exigência de cumprimento dos direitos de maternidade e de paternidade;
• Rejeição da pressão psicológica e do assédio laboral;
• Realização de testes à COVID-19, a todos/as os/as trabalhadores/as através dos serviços da saúde ocupacional da empresa.
Está nas mãos da Administração da empresa a resolução do conflito!
Os trabalhadores cumprem com os seus deveres; exigem que respeitem os seus direitos!
Faleceu Aquilino Coelho

Foi com grande pesar que a Direcção da FEVICCOM/CGTP-IN e do STCCMCS tomou conhecimento do falecimento do camarada Aquilino Coelho.
Aquilino Coelho foi dirigente sindical do então Sindicato da Construção do Distrito de Santarém e do actual Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de CERÂMICA, Cimentos e Similares, CONSTRUÇÃO, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas – STCCMCS e da Federação Portuguesa dos Sindicatos da CONSTRUÇÃO, CERÂMICA E VIDRO – FEVICCOM.
Neste momento de luto e de perda para o Movimento Sindical, a FEVICCOM/CGTP-IN e o STCCMCS envia à sua família, aos amigos e camaradas, as mais sentidas condolências.
TECNOVIA não pagou subsídio de natal

Até ao presente momento a TECNOVIA – Sociedade de Empreitadas, S.A. ainda não procedeu ao pagamento do Subsídio de Natal aos seus trabalhadores.
Ora o pagamento referido acima, é devido aos trabalhadores e deveria ter sido liquidado de acordo com a legislação geral de trabalho e no art.º 40º nº5 do CCT entre a AECOPS e a nossa Federação-FEVICCOM, até dia 15 de Dezembro.
Esta situação, a juntar-se ao reiterado atraso no pagamento da retribuição mensal aos trabalhadores, têm provocado diversas complicações na gestão mensal dos seus compromissos perante terceiros (ex. cumprimento de pagamentos de créditos pessoais e\ou habitação) e até algumas penalizações pecuniárias por incumprimentos.
Face a esta situação, o STCCMCS solicitou, com caracter de urgência informação à TECNOVIA sobre o pagamento do Subsídio de Natal e exige ser recebida em reunião para colocar as preocupações manifestadas pelos trabalhadores com a situação que a empresa atravessa.
FONTE: STCCMCS-Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores, Cortiças do Sul e RA.
Vitória alcançada nas Pedreiras!
Trabalhadores das Pedreiras vencem apoiados na força da razão!
O STCCMCS após uma intensa e prolongada acção e luta desenvolvida pelos trabalhadores das PEDREIRAS, de Norte a Sul do País, informa que ontem foi aprovado na Assembleia da República, aquilo que faltava: o fim do factor de sustentabilidade para todas as pensões de reforma das Pedreiras, incluindo as de 2019.
VALEU A PENA LUTAR!
VALE SEMPRE A PENA LUTAR!
Conquista alcançada, mas ainda não totalmente resolvida
Trabalhadores das Pedreiras
Resultado da Reivindicação, Persistência e Luta!
Foi aprovado pela Lei do Orçamento de Estado 2019, a alteração ao regime especial de acesso às pensões de invalidez e de velhice dos trabalhadores do interior das minas, que alarga o anterior regime aos trabalhadores das lavarias de minério e aos trabalhadores da extracção ou transformação primária da pedra, incluindo a serragem e o corte da pedra em bruto.
Apesar desta importante vitória, ainda persistem problemas por resolver:
- A recente alteração/eliminação do factor de sustentabilidade aos trabalhadores que se reformam ao abrigo deste regime apenas consagra os pedidos feitos desde 1 de Janeiro 2020;
- A interpretação sobre as categorias profissionais/definição de funções dos trabalhadores pelos serviços da Segurança Social tem provocado bastantes indeferimentos injustificados;
- A morosidade, mesmo num quadro de situação epidémica que se vive, no desenvolvimento dos processos de atribuição das reformas é exagerada.
Face a estas situações, o STCCMCS e a Federação reuniram com o Ministério do Trabalho e os serviços da Segurança Social/Centro Nacional de Pensões, tendo sido criado um canal de comunicação directo com estes organismos, de forma a agilizar a resolução dos processos parados ou bloqueados.
As matérias mais problemáticas detectadas pelo STCCMCS, prendem-se com as categorias profissionais/definição de funções atribuídas aos trabalhadores, que por vezes estão em desconformidade com as existentes na Contratação Colectiva do sector, o que tem originado problemas na atribuição da reforma.