Aquivos por Autor: usde

Debate em Évora a escola a tempo inteiro e o aumento da carga horária dos alunos

DSC_0041_230O SPZS/FENPROF realizou na passada terça-feira (23/02/2016) uma conferência de Imprensa subordinada ao tema “A Escola a tempo inteiro e o aumento da carga horária dos alunos do 1º CEB”, na  Escola do 1º Ciclo do Rossio (Évora).

Esta iniciativa integrou-se no âmbito da Campanha Nacional “1º CEB: Caminhos para a sua valorização” promovida pela FENPROF, que teve início no passado dia 3 de fevereiro em Matosinhos e termina no próximo dia 1 de março na Região Autónoma dos Açores. Esta ação, recorde-se, pretende chamar a atenção para os graves problemas que se vivem no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com destaque para as AEC (atividades de enriquecimento curricular) que, aparentemente surgiram para dar uma resposta social às exigências das famílias, no que concerne ao alargamento do horário escolar.

Fonte: SPZS

8 Março Afirmar a Igualdade – Cumprir a Constituição

8 MarçoA Comissão de Igualdade entre Mulheres e Homens (CIMH) da USDE/CGTP-IN, vai assinalar o Dia Internacional da Mulher (8 de Março) com o LEMA:“Afirmar a Igualdade – Cumprir a Constituição!”, no distrito de Évora.

O dia 8 Março é um dia que assinala as razões de luta de todos os dias, vamos afirmar a nossa acção e luta em torno do aumento geral dos salários e do fim das discriminações salariais, da redução do horário de trabalho e da conciliação, da valorização das profissões e carreiras, do direito à negociação e contratação colectiva, da defesa das liberdades sindicais, da melhoria das funções sociais do Estado, na educação, saúde, segurança social e no acesso à habitação e à justiça Continuar a ler

Posição da CGTP-IN sobre o OE/2016

A proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vai no sentido de contrariar a linha de Orçamentos anteriores, designadamente os do Governo do PSD-CDS, marcados por sucessivos cortes nos salários, direitos e pensões e por medidas de aprofundamento das desigualdades, da exploração e do empobrecimento. No entanto, fica aquém do necessário, pelo que precisa de ser melhorado para dar resposta aos problemas dos trabalhadores, do povo e do país. Continuar a ler

Kemet condenada por sonegar dias de férias

kemetA empresa Kemet Electronics Portugal, SA, de Évora, foi condenada pelo Tribunal de Trabalho de Évora, no passado dia 14 de Dezembro, por sonegar dias de férias a 23 dos seus trabalhadores, de 2012 a 2014. A condenação traduz-se no pagamento de mais de 41 mil euros aos visados (mais precisamente 41 584 euros e 21 cêntimos). Esta multinacional americana, que produz condensadores electrolíticos, contabilizava as férias aos seus trabalhadores dos horários concentrados não por dias úteis, como prevê a lei, mas por horas. Tal prática levava a que os visados tivessem apenas 15 dias de férias por ano (incluindo sábados domingos e feriados) sendo ainda prejudicados na majoração devida pela assiduidade. Continuar a ler

Eleições Presidenciais – Posição da CGTP-IN

Apresentando-se como independente, Marcelo Rebelo de Sousa venceu as eleições para Presidente da República. Beneficiando da campanha mediática que lhe foi proporcionada ao longo dos anos, Marcelo Rebelo de Sousa contou ainda, de forma dissimulada, com o apoio inequívoco dos grupos económicos e financeiros e das direcções do PSD e do CDS, responsáveis pela política que acentuou a exploração, as desigualdades e o empobrecimento dos trabalhadores e do povo. Continuar a ler

Sobre a construção do novo Hospital de Évora

A União dos Sindicatos do Distrito de Évora/CGTP-IN, congratula-se com o projecto de resolução que o Partido Comunista Português apresentou, no passado dia 19 de Janeiro de 2016 na Assembleia da República, defendendo a construção do novo Hospital Central Público de Évora.

O ataque proferido às Funções Sociais do Estado, tem sido uma prática dos sucessivos governos nos últimos anos, onde a sua política de direita tem aplicado cortes orçamentais no Serviço Nacional de Saúde (SNS), pondo em causa o seu funcionamento, como no caso do subfinanciamento ao Hospital do Espírito Santo em Évora (HESE), que já provoca más condições de trabalho e fracas condições na prestação de cuidados de saúde à população. Continuar a ler

Aumento de salários na Metalo-Nicho

Os trabalhadores da Metalo- Nicho, empresa metalúrgica situada em arraiolos, chegaram a acordo com a empresa para o aumento salarial em 2016, no valor de 3,5%.

Os trabalhadores reunidos em plenário haviam aprovado um caderno reivindicativo para 2016 (CR), onde reivindicam, para além do aumento salarial, matérias relativas à Segurança e Saúde no Trabalho, a reposição dos valores pagos pelo trabalho suplementar prestado nos valores praticados em Julho de 2012, o pagamento do tempo de deslocação necessário para prestação de trabalho fora das instalações da empresa e aumento do subsídio de alimentação. Continuar a ler

Acções de luta no Hospital de Évora

180116HOSP EVORA siteOs enfermeiros do Hospital de Évora vão realizar vigílias a 20, 21 e 22 de Janeiro, e estarão em greve para os dias 2, 3 e 4 de Fevereiro. Lutam pelo cumprimento do acordo de harmonização salarial dos enfermeiros a CIT (Contrato Individual de Trabalho). “É inadmissível que o Hospital, tendo estado representado no “negócio” que resultou no acordo da harmonização salarial dos enfermeiros a CIT, independentemente do horário de trabalho semanal praticado, queira manter esta discriminação” refere o comunicado da Delegação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.

Fonte: SEP

Reposição dos feriados: vale a pena lutar!

luta-feriadosA CGTP-IN saúda a reposição dos quatro feriados retirados pelo anterior Governo PSD/CDS. Esta decisão só foi possível pela alteração da relação de forças na Assembleia da República e a efectivação dos compromissos eleitorais assumidos pelos partidos políticos, que hoje, têm a maioria de deputados.

Este é o resultado de quatro anos de acção persistente dos trabalhadores dos sectores público, privado e empresarial do Estado, traduzida em inúmeras greves ao trabalho nos dias feriado agora repostos e da resistência às falsas inevitabilidades que sustentaram o memorando da troika e o famigerado Acordo assumido pelo Governo anterior, as confederações patronais e a UGT na Concertação Social. Uma luta que contou com o apoio da generalidade da população e que foi indissociável do combate a outras medidas que redundaram na generalização do empobrecimento e no aumento da exploração. Continuar a ler