União dos Sindicatos de Évora – CGTP-IN

Inserido na Semana de Luta de 8 a 15 de Março – Basta de Injustiças e Desigualdades convocada pela CGTP-IN, apelamos a todos os trabalhadores, desempregados, jovens, reformados e população em geral a participarem no dia 8 de Março na Concentração às 11H no Largo das Alterações em Évora. Ler mais

Os trabalhadores da empresa Metalo-Nicho, S.A, localizada no parque industrial de Arraiolos, viram os seus salários aumentados para o ano de 2014 em mais 3,1% em média 28€ por mês.

Este aumento é concretizado a partir de Janeiro de 2014 e vigora durante um ano. Esta é uma empresa em que as ORT´s, todo criando as condições para que todos os anos vejam aumentados os seus salários e melhoradas as restantes matérias sociais, como seja (Refeitório, Segurança e Saúde no Trabalho, Subsidio de Almoço, entre outros).

Com a luta e a intervenção sindical – Melhor condições de vida, mais trabalho com direitos. Sindicaliza-te nos sindicatos da CGTP-IN

Fonte – SITE-SUL

Apelamos a todos os trabalhadores, desempregados, jovens, reformados e à população em geral para que possam subscrever o abaixo-assinado de forma solidária com a luta dos trabalhadores da KEMET.

A USDE/CGTP-IN tem estado desde a primeira hora solidária com a luta dos trabalhadores da KEMET. Luta essa contra os despedimentos e a deslocalização! Pelo direito ao Trabalho, a Produção Nacional e o desenvolvimento do distrito de Évora. Ler mais

Realizou-se hoje da parte da manhã uma concentração de trabalhadores à porta da KEMET em Évora, ao mesmo tempo que o seu sindicato SIESI da CGTP-IN tinha uma reunião com a administração, numa tentativa por parte da KEMET em iniciar um processo de despedimento colectivo para 127 trabalhadores.

A concentração ficou marcada pela determinação, combatividade e confiança dos trabalhadores, que debaixo da repressão e chantagem por parte da KEMET, não se deixam intimidar e em conjunto com o seu sindicato SIESI iram continuar a luta, em defesa dos postos de trabalho, pelo emprego, contra o despedimento colectivo e a deslocalização da empresa. Ler mais

Comemorar a Reforma Agrária, quando se assinalam os 40 anos de Abril, é acentuar a sua pujante atualidade, num País com um enorme défice produtivo, um brutal nível de desempregados e gritantes desigualdades sociais e regionais.

O que surge de forma expressiva na comparação entre as imensas realizações económicas e sociais da Reforma Agrária, com os campos do sul desertificados, envelhecidos e empobrecidos dos dias de hoje, onde surgem explorações agrícolas trabalhadas por mão-de-obra imigrante, sobre explorada e sujeita a condições de vida infra-humana. Ler mais