Os trabalhadores de vigilância privada realizam hoje uma greve de 24 horas no plano nacional, sendo que no distrito de Évora a adesão à greve acompanhou a dinâmica nacional e com um destaque para os trabalhadores do grupo PROSEGUR, com perturbações de funcionamento em algumas portarias de edifícios .
Os trabalhadores de vigilância do distrito engrossaram a concentração de protesto e repúdio, frente à sede da Associação patronal, em Lisboa. Lutam contra a caducidade e pela melhoria do contrato colectivo de trabalho, por aumentos salariais dignos, contra a tentativa patronal de impor o “banco horas”, o pagamento a “singelo“ do trabalho extraordinário, a taxa única de 40% para o trabalho extraordinário, o roubo das folgas compensatórias de trabalho extra ordinário e o roubo do trabalho nocturno aos trabalhadores mais antigos.