A FEVICCOM e Sindicatos Federados do Norte, Centro e Sul marcaram presença na Marcha Nacional contra o Pacote Laboral, e todos quiseram lembrar que:
A LIBERDADE, SÓ É LIBERDADE A SÉRIO, SE TODOS TIVERMOS PÃO, EDUCAÇÃO, SAÚDE E HABITAÇÃO!![]()




Os trabalhadores mantêm a firmeza e determinação na luta – com a adesão total e continuação da produção parada na empresa. E decide assumir compromissos de participação na Jornada Nacional de Luta agendada pela CGTP-IN , no próximo dia 5 de Abril em Lisboa.
A Luta Continua! Na empresa e na Rua! ![]()
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Fonte:
STCCMCS
28 de Fevereiro de 2025
A greve dos Trabalhadores da RAUSCHERT PORTUGUESA já começou!
São os Trabalhadores que produzem o sucesso e os lucros que a empresa tem obtido nos últimos anos, por isso é justo e necessário que também eles façam parte desses lucros com o aumento dos seus salários!
Só unidos seremos mais fortes!![]()
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Fonte:
STCCMCS
28 de Fevereiro de 2025
RESOLUÇÃO
A FEVICCOM saúda fraternalmente todos os homens e mulheres das empresas do Grupo CIMPOR: INDÚSTRIA, SERVIÇOS, CIARGA e SACOPOR, que com grande coragem e determinação aderiram à greve em curso.
A sua massiva adesão constituiu um acontecimento histórico de luta dos trabalhadores destas empresas pela melhoria das suas condições de vida e de trabalho, pela valorização das suas profissões e pela defesa da sua dignidade.
Uma luta em que a vontade, a confiança e a força da razão dos trabalhadores se sobrepôs à força do poder, à arrogância, à mentira, às intimidações e chantagens.
Uma greve que ao longo destes três dias levou à paralisação total da produção e a uma forte afectação nas vendas de cimento.
A verdade é que a receita que a empresa está a perder daria, no todo ou em parte, para atender às nossas reivindicações.
Esta foi a resposta serena, mas firme que os trabalhadores deram a uma Administração que, nos últimos tempos, insiste em confundir negociação com imposição.
Nestes dias e noites fez-se ouvir a voz de quem trabalha contra aqueles que elogiam o trabalho mas desrespeitam os trabalhadores.
Uma voz que não tem medo de combater as medidas que atacam os de baixo para recompensar os de cima.
O accionista – a TCC, de Taiwan – apresentado como o terceiro Grupo mundial no negócio dos cimentos, tem a responsabilidade social e a obrigação empresarial de considerar e assumir as propostas sindicais em Portugal.
Mas não só. Tem o dever de melhorar significativamente os salários e assegurar um conjunto de direitos, como o Apoio Complementar na Saúde, que mantém em Taiwan, mas que no nosso País retirou aos actuais e futuros reformados e seus familiares.
Um Grupo com negócios em alta, não pode ter salários e direitos em baixa.
Por isso a melhor forma de não andarmos para trás, é caminharmos em frente.
Unidos e coesos, vamos:
18 de Abril de 2024
(Maia, Souselas, Alhandra, Carregado e Loulé)
Numa Greve com crescentes adesões, acabou de parar o único forno da CIMPOR que ainda se mantinha em funcionamento desde o início da greve:
O FORNO DA FÁBRICA DE SOUSELAS PAROU!
Com a grande adesão dos trabalhadores a esta Greve, não há Produção de Cimento na CIMPOR.