Destaques

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O turno das 16h00 na VIROC – em Setúbal

Os trabalhadores mantêm a firmeza e determinação na luta – com a adesão total e continuação da produção parada na empresa. E decide assumir compromissos de participação na Jornada Nacional de Luta agendada pela CGTP-IN , no próximo dia 5 de Abril em Lisboa. A

GREVE NA RAUSCHERT PORTUGUESA, S.A.

A greve dos Trabalhadores da RAUSCHERT PORTUGUESA já começou! São os Trabalhadores que produzem o sucesso e os lucros que a empresa tem obtido nos últimos anos, por isso é justo e necessário que também eles façam parte desses lucros com o aumento dos seus

GREVE NA VIROC PORTUGAL, S.A.

Começou a greve na VIROC, em Setúbal, com uma adesão total dos trabalhadores do turno das 0h00! Pela efectiva negociação dos salários. Pela valorização de todos os trabalhadores. A Luta continua! Fonte: STCCMCS 28 de Fevereiro de 2025

TRABALHADORES DA CARL ZEISS SOLIDÁRIOS E EM LUTA

Realizou-se nesta 2ª Feira dia 07 de Fevereiro, um plenário geral de Trabalhadores da CARL ZEISS em Setúbal, com a participação de Activistas Sindicais do sector e do distrito, no qual ficou demonstrada a solidariedade colectiva e a disponibilidade para a luta.

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A intenção de despedimento colectivo de seis trabalhadores da Carl Zeiss, entre eles dois delegados sindicais, constitui um atentado à segurança e estabilidade no emprego, um desrespeito para com todos os trabalhadores da empresa e um ataque à organização sindical.

O despedimento não é colectivo, é selectivo!

Foi concebido e programado para despedir delegados sindicais e trabalhadores que se opõem, fundamentadamente, à imposição da laboração contínua pretendida pela empresa há mais de 1 ano.

As razões económicas invocadas estão longe de corresponder à realidade e às mais-valias acumuladas pela empresa, para além de ter ainda beneficiado de ajudas do Estado português, recentemente, através do lay-off simplificado.

Com efeito, como a própria empresa refere, a tendência no futuro não é para a diminuição da produção de lentes oftalmológicas, mas sim para o seu aumento.

A Carl Zeiss não tem trabalhadores a mais; tem é trabalhadores a menos, com recurso regular ao trabalho extraordinário.

O pretexto da redução de encomendas também não justifica a intenção de despedimento.

A verdade é que a Carl Zeiss tendo, momentaneamente reduzido a sua produção devido a opções estratégicas da multinacional, pretende justificar o injustificável, omitindo as verdadeiras razões que estão por detrás desta gravosa intenção, que tem desiguais critérios de escolha e rejeição infundada de requalificação profissional e enquadramento noutras funções, por parte dos trabalhadores agora visados.

Falam do diálogo social e tentam impor a ditadura patronal!

O despedimento selectivo é um embuste!

Estamos perante uma situação de evidente má-fé e de uma atitude hipócrita, cínica, imoral, anti-sindical e a todos os títulos condenável, que merece não só a reprovação como a rejeição por parte dos trabalhadores, dos seus representantes sindicais e do Governo que tem a responsabilidade de travar este processo em curso.

SOMOS SOLIDÁRIOS! A DEFESA DE SEIS É A DEFESA DE TODOS!

                                                                A LUTA VAI CONTINUAR

18 DE JANEIRO – DIA DO VIDREIRO

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Organizadas pelo STIV – Sindicatos dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, as comemorações do 18 de Janeiro de 1934, na Marinha Grande, contam com um vasto programa de actividades.

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Para além de diversos espectáculos e exposições, destacou-se a manifestação no próprio dia 18, sob o lema: “Por melhores salários, pelo fim da precariedade e pela manutenção do Monumento ao 18 de Janeiro na Rotunda do Vidreiro”, com a participação de mais de uma centena de pessoas, entre elas, dirigentes sindicais do sector e do distrito e uma delegação da CGTP-IN que incluiu a sua secretária-geral.

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A efeméride que assinala os 88 anos da revolta dos operários vidreiros contra o regime e por melhores condições de vida e de trabalho, assinalou a exigência  de manutenção do Monumento no local onde está e sempre esteve – contrariamente à decisão do executivo camarário que o pretende deslocar para a berma da Rotunda – bem como de apresentação de uma proposta de construção de um Memorial com o nome de todos os combatentes por ocasião do 90ª aniversário, em 2024.

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VISTA ALEGRE ATLANTIS impede reunião sindical

VISTA ALEGRE ATLANTIS impede reunião sindical

Em pleno sec. XXI ainda assistimos infelizmente a atitudes patronais que envergonham o Portugal Democrático. A reboque da pandemia a criatividade patronal para limitar a actividade não tem limites. Estas atitudes só vêm demonstrar que as empresas do grupo Visabeira não lidam bem com a democracia dentro das empresas, e que falta cumprir abril em muitas áreas de actividade na economia nacional.

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PATRÕES “MODERNOS” = TÁCTICAS ANTIGAS

CONTRA A PREPOTÊNCIA PATRONAL!

A ACTIVIDADE SINDICAL NÃO É CRIME!

 

Manifestação Nacional da CGTP-IN

Manifestação Nacional no próximo dia 20 de Novembro, em Lisboa, sob o lema;
“AVANÇAR É PRECISO!!
AUMENTO GERAL DOS SALÁRIOS
35 HORAS PARA TODOS
ERRADICAR A PRECARIEDADE
DEFENDER A CONTRATAÇÃO COLECTIVA”
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É PRECISO IMPEDIR O DESPEDIMENTO COLECTIVO NA SAINT-GOBAIN SEKURIT!

É PRECISO IMPEDIR O DESPEDIMENTO COLECTIVO

NA SAINT-GOBAIN SEKURIT: 

A história de um crime contra os trabalhadores, a produção nacional e a economia do País 

Primeiro, contra a nossa vontade, impuseram em 2013 um despedimento colectivo a pretexto de garantir o futuro da empresa…

Depois congelaram os salários durante três anos e comprometeram-se a implementar um plano que garantia trabalho nas linhas e a produção do vidro automóvel em Portugal…

Agora e com a desculpa da pandemia da Covid-19 e da situação da Autoeuropa (que teve em 2020 o seu “terceiro melhor ano de sempre”), comunicaram que, apesar do corte nos direitos e da redução nos custos de pessoal, a fábrica não era suficientemente competitiva…

Afinal, o plano estratégico que antes anunciaram era um embuste, porque não só não aumentou a produção como a pretende agora aniquilar e despedir todos os trabalhadores.

Objectivamente querem transformar a fábrica de Santa Iria da Azóia num armazém, dispensando profissionais altamente qualificados na produção de vidro automóvel e prejudicando a economia regional e nacional.

Ou seja, a mais-valia da produção fica para outros, os lucros para os accionistas e os prejuízos económicos e sociais para nós.

E depois vêm, hipocritamente, elogiar os trabalhadores no preciso momento em que estão a tentar mandá-los para o desemprego. Haja respeito por quem trabalha e tem contribuído ao longo dos anos para a afirmação da qualidade da produção de vidro automóvel em Portugal e no estrangeiro. Esta é uma luta pela defesa dos nossos postos de trabalho e dos interesses do nosso País.

A Federação e o Sindicato consideram este despedimento inadmissível, razão pela qual exigem a intervenção do Governo de forma a impedir este atentado contra os trabalhadores e as suas famílias, a produção nacional e a economia do País.

Neste sentido, manifestamos a nossa mais firme oposição à anunciada intenção da Saint-Gobain Sekurit de encerrar a produção de vidro automóvel em Portugal, pelo que vamos realizar plenários com os trabalhadores para decidir as medidas a tomar e solicitar reuniões, nomeadamente, ao Ministro da Economia e à Ministra do Trabalho.

A FORÇA DA RAZÃO É A RAZÃO DA NOSSA LUTA!

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Lisboa, 27 de Agosto de 2021

A Luta continua na empresa Santos Barosa

Os trabalhadores da Santos Barosa realizaram mais uma greve, a segunda em cerca de um mês, pelo aumento do salário e melhores condições de trabalho.

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Os trabalhadores aderiram novamente de uma forma corajosa e conscientes de que a luta vai continuar até alcançarem os objetivos que têm no seu caderno reivindicativo.

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O esforço, a dedicação e o profissionalismo dos trabalhadores têm de ser recompensados de forma digna, tendo em conta os lucros do grupo Vidrala [de que faz parte a Santos Barosa], bem como o esforço e o empenho demonstrados, em especial neste período de pandemia, em que se defende o aumento justo e digno do salário e melhores condições de trabalho.

UMA GREVE DE GRANDE DIGNIDADE

Foram 40 horas ininterruptas em greve.

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Os trabalhadores da SANTOS BAROSA, homens e mulheres, demonstraram o significado da palavra dignidade através da sua atitude firme e da sua inabalável unidade numa greve que ficará na memória dos que a viveram e presenciaram.

Bem tentou a Administração convencê-los, nas semanas anteriores, de que não havia nada a fazer; que o Grupo Vidrala, que detém a empresa, já tinha decidido que o aumento era de 0,5% e mais nada; que por mais greves que fizessem, nada mudaria.

Quanto mais ameaçados foram, mais convictos ficaram da razão que tinham para seguir em frente e lutar pelas suas justas reivindicações.

Falamos de operários e operárias jovens, com idades entre os trinta e os quarenta anos. Uma nova geração que veio substituir os antigos operários vidreiros desta fábrica, muitos deles forjados na luta desde os tempos do fascismo.

Estes homens e mulheres fizeram greve, muitos deles pela primeira vez, e na faixa que pintaram: UNIDOS VENCEREMOS, traçaram o rumo do futuro, pela defesa do trabalho com direitos, pela conquista de melhores salários e horários, pela valorização de quem trabalha.

Valorização, essa, que nunca foi dada. Foi e será sempre conquistada e defendida. É por aqui que a luta continua!

GREVE NA EMPRESA VIDREIRA SANTOS BAROSA

Os operários vidreiros da empresa Santos Barosa, na Marinha Grande, decidiram avançar para a greve nos dias 22, 23 e 24 de Março, face à recusa negocial patronal e à imposição de 0,5% nos salários.

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Colocados no “coração” para trabalhar e depois tratados com os “pés” quando chega a altura de os aumentar, a atitude demonstrada pela Administração indignou todos os trabalhadores, que têm dado o seu melhor na manutenção da produção e no funcionamento normal da empresa ao longo de todo o período da pandemia.

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A greve convocada pela FEVICCOM e pelo STIV – Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira, tem como objectivos o aumento digno dos salários, a valorização do subsídio de laboração contínua, a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais e outras melhorias nas condições de trabalho.

O primeiro turno iniciou a greve às 21h00 desta segunda-feira, com uma adesão de 99% e com paragem de todas as máquinas. 

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Nota de imprensa da FEVICCOM/STIV

Nota de Imprensa – Greve na Santos Barosa – Arranca em Força

JORNADA NACIONAL DE LUTA – 25 DE FEVEREIRO

 

No dia 25 de fevereiro, a FEVICCOM participou na jornada nacional de luta, um pouco por todo o país.

 

Porque é preciso dar resposta aos problemas concretos que os trabalhadores do nosso sector estão a sentir.

Os direitos laborais não estão suspensos e os trabalhadores não estão sozinhos, e é urgente inverter o rumo da desvalorização do trabalho e dos trabalhadores.

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Lutamos, porque não podemos permitir que o patronato aproveite qualquer oportunidade para aumentar a exploração e o empobrecimento dos trabalhadores. Lutamos, porque é preciso romper com o modelo de baixos salários e trabalho precário.

Para responder aos problemas do país é necessário que os trabalhadores melhorem as suas condições de vida e de trabalho, e nesse sentido todos podem contar com a nossa Federação para a defesa intransigente dos interesses da classe trabalhadora.

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A LUTA CONTINUA, NAS EMPRESAS E NA RUA!

SECIL foi forçada a pagar o subsídio de refeição!

Depois da denúncia do Sindicato,

a SECIL foi forçada a pagar o subsídio de refeição!

Mas ainda está em falta com o acordado no AE!

 

Fruto da intervenção do STCCMCS – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas, que confrontou a empresa e denunciou publicamente a ilegalidade e a discriminação que estava a ser praticada pela SECIL Cimentos, no Outão (Setúbal), com o não pagamento do subsídio de refeição aos/às trabalhadores/as em teletrabalho.

A empresa admite agora que compromete-se a pagar subsídio de refeição aos trabalhadores em regime de teletrabalho.”

Os direitos defendem-se, exercendo-os!

 

Alegando que existiu “alguma incerteza no enquadramento dos benefícios sociais atribuídos a um grupo limitado de colaboradores” a empresa protelou a reposição da legalidade, nesta matéria, para a qual já tinha sido alertada no passado mês de Novembro pelo Sindicato.

E informou agora que, após “aclarado o enquadramento jurídico e a situação funcional daquele grupo de colaboradores em relação à sua situação de teletrabalho, trabalho misto ou trabalho presencial alternado, foi já determinado pela empresa processar os subsídios de refeição relativos ao ano 2020”

Mais vale tarde, que nunca! Vale sempre a pena lutar!

 

Por resolver, está ainda a questão do acordo negocial de revisão do Acordo de Empresa (AE) assinado em Março passado para vigorar em 2020, 2021 e 2022.

Este acordo, negociado e acordado na mesa negocial, prevê, além dos aumentos salariais nestes três anos, a fixação do salário mínimo praticado na empresa nos 1.000€ mensais.

Ainda prevê a dispensa de prestação de trabalho em dia de aniversário a partir de 2021; o aumento da percentagem do subsídio de turno para 30,5% no regime de três turnos folga variável; a criação do subsídio de apoio escolar de apoio a filhos (50€ em 2020 e 75€ a partir de 2021); a criação do subsídio de paternidade ou maternidade por nascimento ou adopção de filho/a (150€ a partir de 2022) e um aumento mensal de 35€ por trabalhador em cada ano – situação que não foi cumprida em Janeiro de 2021.

Já confrontámos a empresa e o Ministério do Trabalho com esta inaceitável atitude da empresa e exigimos que seja praticado aquilo que foi negociado e acordado na mesa das negociações!

FONTE: STCCMCS-Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores, Cortiças do Sul e RA.