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GREVE NO GRUPO CIMPOR – RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO  A FEVICCOM saúda fraternalmente todos os homens e mulheres das empresas do Grupo CIMPOR: INDÚSTRIA, SERVIÇOS, CIARGA e SACOPOR, que com grande coragem e determinação aderiram à greve em curso. A sua massiva adesão constituiu um acontecimento histórico de luta dos trabalhadores destas empresas

FORNO DE PRODUÇÃO DE SOUSELAS PAROU!

Numa Greve com crescentes adesões, acabou de parar o único forno da CIMPOR que ainda se mantinha em funcionamento desde o início da greve: O FORNO DA FÁBRICA DE SOUSELAS PAROU! Com a grande adesão dos trabalhadores a esta Greve, não há Produção de Cimento

GREVE NA CIMPOR E NA CIARGA EM GRANDE FORÇA

Os trabalhadores das duas empresas do Grupo CIMPOR estão hoje no 2º dia de Greve com grandes adesões, paralisação de Produção e Expedições. A administração continua a não responder aos trabalhadores.   

QUANDO AMANHECERÁ, CAMARADAS?

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É este o título do livro editado pelo STIV – Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira ilustrado com a história documental, ilustrações e fotos do 18 de Janeiro de 1934.

A apresentação pública decorreu no passado dia 30 de Setembro, na Marinha Grande perante uma plateia com mais de uma centena de participantes, com intervenções sindicais e testemunhos de luta, para além de um momento cultural com poesia e a Exposição alusiva instalada no local.

QUE VIVA O 18 DE JANEIRO!

 

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ACÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO-FORMAÇÃO SOBRE O REFORÇO DA SINDICALIZAÇÃO

 

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Com mais de 40 participantes de todos os Sindicatos federados, realizou-se no dia 23 de Setembro, no Edifício da Resinagem, na Marinha Grande, uma Acção de Sensibilização-Formação sobre a acção sindical nos locais de trabalho e o reforço da sindicalização, com o apoio do Departamento de Formação da CGTP-IN (formadora: Ana Borges).

A Acção foi constituída por uma parte teórica, por outra parte prática e pelo debate ao longo da sessão.

Para além da troca de opiniões e ideias, a iniciativa promovida pela FEVICCOM teve como objectivo contribuir para o reforço do trabalho de sindicalização em todos os Sindicatos. Agora, mãos à obra!

PRÉ-AVISO DE GREVE Dia Nacional de Luta – 7 de Julho de 2022

Nos termos e para os efeitos do art.º 57.º da Constituição da República Portuguesa e nos termos dos art.ºs 530º e seguintes do Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12/2, comunica-se que os trabalhadores das empresas abrangidas pelos âmbitos dos Sindicatos filiados na FEVICCOM irão levar a efeito uma greve no dia 7 de Julho, das 00h00 às 24h00.

O objectivo da greve é a imperiosa necessidade de aumentar os salários, avançar nos direitos e valorizar os trabalhadores.

A segurança e manutenção dos equipamentos e instalações durante o período de greve (nº 1, do art.º 537º da Lei nº 7/2009) serão assegurados pelos trabalhadores nos mesmos moldes em que o são nos períodos de interrupção de funcionamento ou de encerramento e que sempre se têm revelado suficientes.

Lisboa, 21 de Junho de 2022

A Direcção Nacional da FEVICCOM

(Publicado no jornal Público, de 22/06/2022).

GRANDE ADESÃO À GREVE NA AMORIM FLORESTAL

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Os trabalhadores da Amorim Florestal, em Ponte de Sor aderiram massivamente à greve de hoje, pelo aumento dos salários e pela exigência de diuturnidades para todos.
Ao piquete de greve, com cerca de uma centena de trabalhadores, juntaram-se também os trabalhadores da Unidade de Salteiros.
A greve continua até às 24h00 deste dia 1 de Junho.

GREVE DOS TRABALHADORES DA AMORIM FLORESTAL – 1 Junho 2022

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Respondendo ao apelo da FEVICCOM, para que os trabalhadores corticeiros fizessem ouvir a sua voz de descontentamento face à insuficiente proposta negocial patronal, para o aumento dos salários, os trabalhadores da Amorim Florestal – Unidade de Ponte de Sor decidiram, em plenário geral, avançar para a greve no próximo dia 1 de Junho, data que coincide com mais uma ronda negocial em Santa Maria de Lamas.

NEGOCIAÇÕES SALARIAIS DO CCT INDÚSTRIA CORTICEIRA

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 DAR VOZ AO NOSSO DESCONTENTAMENTO!

O momento que vivemos reclama como prioridade o aumento significativo dos salários para recuperação do nosso poder de compra, face a uma inflação dos preços dos serviços e bens essenciais que está a corroer os nossos rendimentos.

Na primeira reunião de revisão salarial do CCT da Indústria Corticeira, no dia 17 de Maio, em Santa Maria de Lamas, a contraproposta patronal ficou-se pelos 17,39€, ou seja, 2,1% sobre o actual salário do Grupo XIV (828,00€) e 5,90€ para o subsídio de refeição durante dois anos.

São 58 cêntimos de “aumento” salarial, por dia,

quando a inflação já atingiu os 7,2% em Abril!

Esta posição patronal, para além de apostar na redução do nosso poder de compra face a uma inflação galopante, persiste em aproximar o nosso salário do salário mínimo nacional!

Estamos perante uma desconsideração aos trabalhadores corticeiros, que justifica e merece uma resposta.

Não podemos continuar a ser lembrados para trabalhar e esquecidos para receber!

A proposta sindical, reformulada, foi de aumento de 60€ nos salários e de 7€ como valor do subsídio de refeição, para além da valorização dos subsídios de turno, de trabalho nocturno e de trabalho nos feriados, 25 dias úteis de férias para todos e a introdução das diuturnidades para os trabalhadores fabris, em função da sua antiguidade na empresa.

 É hora de perder a paciência e unir forças 

para alcançar melhores salários e afirmar os nossos direitos!

É preciso que as administrações das empresas corticeiras, na próxima reunião de negociações no dia 1 de Junho, sintam o descontentamento que reina no seio dos trabalhadores face à desconsideração e às injustiças laborais e sociais que se vêm acumulando ao longo do tempo.

Este é o tempo de dar a palavra aos trabalhadores para que nos próximos Plenários se façam ouvir a uma só voz pela defesa da sua dignidade, a valorização dos seus salários e a afirmação dos seus direitos.

A FORÇA DA RAZÃO É A RAZÃO DA NOSSA LUTA!

FEVICCOM, 18 Maio 2022

18° Congresso da FSM em Roma dias 6, 7 e 8 de Maio 2022

18° Congresso da FSM
Roma dias 6, 7 e 8 de Maio 2022
Online na União de Sindicatos de Lisboa – Portugal
A FEVICCOM marca presença representada pelos os membros da DN,
Pedro Milheiro e Nuno Gonçalves.
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HÁ QUE PERDER A PACIÊNCIA E LUTAR PELO AUMENTO DOS SALÁRIOS

HÁ QUE PERDER A PACIÊNCIA E LUTAR PELO AUMENTO DOS SALÁRIOS! 

A inflação em Março atingiu os 5,3%, enquanto os nossos salários continuam a perder poder de compra.

A verdade é que o aumento do custo de vida é tanto maior quanto menor for o salário.

Ao contrário do que nos querem fazer crer, a subida da inflação não radica nos aumentos salariais mas sim na escalada dos preços dos factores de produção, como a energia, os combustíveis, os cereais e na especulação que lhes está associada.

A vida confirma que, nos últimos anos, apesar da reposição e ligeira melhoria de rendimentos, a inflação manteve-se relativamente baixa.

Fica claro que não são os salários que promovem a espiral inflacionista.

Ao invés, eles são determinantes para a dinamização da economia, a criação de emprego, a sustentabilidade financeira da Segurança Social e o reforço das funções sociais do Estado. 

A questão de fundo assenta na necessidade imperativa de aumentar os salários para promover uma justa distribuição da riqueza nacional e melhorar as condições de vida das nossas famílias.

Não aceitamos que os lucros do patronato sejam endeusados e os nossos salários espezinhados! 

Não nos conformamos nem nos calamos, pelo que pagamos e não recebemos!

Há que perder a paciência com a política que fomenta os baixos salários, desvaloriza as profissões e as competências, desregula os horários e coloca a prazo a nossa vida laboral.

Há que perder a paciência com os interesses económicos especulativos e com os sucessivos aumentos dos preços de bens e serviços que corroem o nosso poder de compra.

Há que perder a paciência e lutar pelo aumento geral dos salários!

                    Abril. 2022

A unidade dos trabalhadores da CIMPOR produz resultados!

 

FEVICCOM

Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro
Rua Cidade de Liverpool, nº 16 – Pisos 01 e 1 – 1170-097 LISBOA – Tel. 21 881 8585 – Fax: 21 881 8599 – geral@feviccom.pt

Fruto da unidade, da participação dos trabalhadores e da possibilidade de avançarem para a greve ainda em Abril, foi possível chegar ao seguinte resultado na reunião de negociações do AE CIMPOR, no dia 6 de Abril:

  • SALÁRIOS:

- 2% com aumento mínimo de 40,00€, de Janeiro a Junho

- 2% com aumento mínimo de 55,00€ (ou seja, mais  15,00€), de Julho a Dezembro

  • ANUIDADES:

- 14,80€, até 16 anos (acréscimo de 2,6%)

- 1,90€, mais de 16 anos (acréscimo de 4,3%)

  • SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO:

- 10,50€ (acréscimo de 2,1%)

  • HORÁRIO DE TRABALHO:

- Constituição de um grupo de trabalho com representantes sindicais e da empresa para apresentar conclusões até Setembro de 2022, sobre a uniformização das 37,5h para todos os trabalhadores. 

Estas e outras matérias relacionadas com as condições de trabalho serão tratadas nos próximos Plenários de Trabalhadores a realizar:

- 2ª feira, 11 de Abril: CP ALHANDRA – 15h30

- 3ª feira, 12 de Abril: CP LOULÉ – 15h00

- 4ª feira, 13 de Abril: CP SOUSELAS – 15h30 

JUNTOS CHEGÁMOS ATÉ AQUI.

Juntos vamos continuar a melhorar as condições de vida e de trabalho. 

TODOS AOS PLENÁRIOS!

A Direcção Nacional

            7 de Abril de 2022