4 de Outubro: Vamos fazer um dia Nacional de Luta! Levanto a luta ao voto, para eleger gente séria que na Assembleia República rejeita o roubo nos salários, feriados e dias de féria, a destruição da contratação colectiva, o aumento do horário de trabalho entre outros direitos e propoões as justas reivindicações dos jovens, trabalhadores, desenpregados, reformados e pensionistas.
Nestas eleições vamos eleger deputados para a Assembleia da Republica e não 1º Ministros. O nosso distrito de Évora só elege três deputados nas eleições legislativas de 2015, não podendo os trabalhadores do distrito dar força aos deputados que lá na Assembleia de Republica votam a favor de leis que aumento a exploração e nosso empobrecimento.
Não é inevitável que os trabalhadores e o povo português estejam condenados a uma política que afunda o país, desgraça as suas vidas e hipoteca o futuro das novas gerações.
Há soluções! É preciso reivindicar e lutar pelo emprego com direitos e combater a precariedade, pelo aumento dos salários e das pensões de reforma, pela melhoria das condições de trabalho e da protecção social, pela contratação colectiva e defesa dos horários e dos direitos laborais e sociais, pela defesa das Funções Sociais do Estado e dos serviços públicos, em defesa da independência e da soberania nacional.
Levar a luta ao voto é expressar a condenação e penalização dos protagonistas das mentiras e falsas promessas sucessivamente repetidas, é dizer BASTA ao Governo PSD/CDS-PP e assumir a ruptura com a política de direita que está na origem das medidas de exploração dos trabalhadores, do empobrecimento do povo e do retrocesso económico e social do país. É afirmar a exigência de uma política alternativa, de Esquerda e Soberana, que sirva os trabalhadores e o povo e que respeite a Constituição, garante de um país soberano e independente, de um Portugal com futuro.
No ano em que a CGTP-IN comemora o seu 45º Aniversário, a USDE/CGTP-IN exorta os trabalhadores a continuarem a luta pela defesa das suas condições de vida e de trabalho e dos interesses do país. A sua participação activa neste processo eleitoral é fundamental para combater a abstenção e levar a luta ao voto em 4 de Outubro, para fazer a ruptura com a política de direita e contribuir para a vitória da alternativa política, de Esquerda e Soberana. Um voto contra a resignação e de rejeição da submissão de Portugal à ingerência estrangeira, aos interesses do grande capital e aos poderes supranacionais que o servem e de que o Tratado Orçamental é expressão.
Um voto para libertar o país, os trabalhadores e o povo do rumo do retrocesso social e para que Portugal retome o projecto de desenvolvimento e de progresso social, vinculado aos ideais, valoles e conquistas de Abril.