Também no distrito de Évora os trabalhadores da Administração Pública aderiram massivamente à Greve Nacional, convocada pelos sindicatos da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.
Grande resposta dos trabalhadores da administração local, das escolas, dos hospitais centros de saúde, das finanças, dos registos e tribunais, em defesa do emprego e do vínculo público, contra a precariedade laboral e os despedimentos encapotados de “requalificação”; pelo aumento dos salários e a exigência do seu descongelamento, bem como das posições remuneratórias, assim como a devolução de todos os montantes roubados; pela reposição imediata das 35 horas de trabalho, em respeito pelo direito à articulação da vida pessoal com a vida profissional e do direito ao repouso e aos lazeres; contra a “municipalização/descentralização”, em defesa dos serviços públicos e das Funções Sociais do Estado.