TODOS AO 1 MAIO ÉVORA

1 Maio às 15H Concentração junto do Teatro Garcia Resende em Évora seguida de manifestação até a Praça 1 Maio em Évora.

A USDE/CGTP-IN convoca todos os trabalhadores, sejam do sector público ou privado, trabalhadores desempregados, jovens trabalhadores independentemente do seu vínculo, reformados e pensionistas e outras camadas da população a participarem 1º de Maio.

Levaremos à rua a luta dos locais de trabalho, empresas e serviços, e a exigência de resposta aos problemas dos trabalhadores do distrito e do país.

Para que a alteração de rumo que os trabalhadores e o País precisam com vista à construção de uma sociedade mais justa e solidária é fundamental responder às reivindicações dos trabalhadores, que assumem, na situação que o País atravessa, ainda maior importância, nomeadamente:

• O aumento dos salários para todos os trabalhadores em pelo menos, 15%, não inferior a 150€;

• A valorização das carreiras e profissões;

• A fixação do Salário Mínimo Nacional nos 1000€ durante este ano;

• A reposição do direito de contratação colectiva, com a revogação da caducidade, bem como das restantes

normas gravosas da legislação laboral, e a reintrodução plena do princípio do tratamento mais favorável ao

trabalhador;

• A redução do horário para as 35 horas de trabalho semanal para todos, sem perda de retribuição;

• O fim da desregulação dos horários, adaptabilidades, bancos de horas e das tentativas de generalizar a

laboração contínua e o trabalho por turnos;

• O combate à precariedade nos sectores privado e público, garantindo que a um posto de trabalho permanente

corresponde um contracto de trabalho efectivo;

• O aumento significativo do valor das pensões de reforma, de modo a repor e melhorar o poder de compra dos

reformados e pensionistas;

• O reforço do investimento nos serviços públicos, nas funções sociais do Estado, no SNS, na Escola Pública, na

Segurança Social, na Justiça e na valorização dos trabalhadores da administração pública, para assegurar

melhores serviços às populações;

• A garantia do direito à habitação.

Só a luta pode romper com o modelo de precariedade e baixos salários e garantir direitos, combater a exploração,

valorizar o trabalho e os trabalhadores e afirmar os valores de Abril por um Portugal com futuro.

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