Arquivos de Acção Sindical

É possível ter futuro, viver melhor e trabalhar no nosso País

Manifestação Jovens TrabalhadoresForam dezenas de jovens trabalhadores do Distrito de Évora e Sob o mote “Basta! Não a um futuro de Precariedade! Exigimos Estabilidade!” que se juntaram aos milhares jovens trabalhadores, mobilizados pela Interjovem/CGTP-IN, saíram à rua para participar na Manifestação Nacional da Juventude, em Lisboa. Esta manifestação que juntou, esta tarde, milhares de jovens vindos de diversos pontos do país, teve início no Largo do Camões e terminou numa empolgante concentração em frente à Assembleia da República. Ler mais

8 Março nas empresas e locais de trabalho

Local TrabalhoOs Sindicatos e a USDE/CGTP-IN comemoraram o Dia Internacional da Mulher, nas empresas e locais de trabalho, dos sectores da Cortiça, do Comercio e Serviços, do Automóvel, da Industria, da administração pública central e local, contactando mais de 2500 mulheres trabalhadores em plenários e distribuições de postais, cravos, informação e propaganda, colocando as reivindicações de uma luta de todos os dias. 

Afirmar a Igualdade – Cumprir a Constituição!” acção e luta que afirmou a exigência do aumento geral dos salários e do fim das discriminações salariais, da redução do horário de trabalho e da conciliação, da valorização das profissões e carreiras, do direito à negociação e contratação colectiva, da defesa das liberdades sindicais, da melhoria das funções sociais do Estado, na educação, saúde, segurança social e no acesso à habitação e à justiça Ler mais

Março, Abril, Maio vão ser meses de intensa luta

8 MarçoEsteve reunida hoje dia 3 Março a Direcção da USDE/CGTP-IN, decidiu que Março, Abril e Maio vão ser meses de intensa luta, de acordo com a analise da situação política sindical no distrito, inserida nas conclusões e documentos aprovados no XIII Congresso da CGTP-IN, bem como a analise desta nova fase na vida política nacional, onde registamos os Avanços e progressos que já se realizaram para os trabalhadores e população em geral, sendo que importa valorizar e consolidar as respostas às aspirações e interesses mais imediatos do povo português. Ler mais

Debate em Évora a escola a tempo inteiro e o aumento da carga horária dos alunos

DSC_0041_230O SPZS/FENPROF realizou na passada terça-feira (23/02/2016) uma conferência de Imprensa subordinada ao tema “A Escola a tempo inteiro e o aumento da carga horária dos alunos do 1º CEB”, na  Escola do 1º Ciclo do Rossio (Évora).

Esta iniciativa integrou-se no âmbito da Campanha Nacional “1º CEB: Caminhos para a sua valorização” promovida pela FENPROF, que teve início no passado dia 3 de fevereiro em Matosinhos e termina no próximo dia 1 de março na Região Autónoma dos Açores. Esta ação, recorde-se, pretende chamar a atenção para os graves problemas que se vivem no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com destaque para as AEC (atividades de enriquecimento curricular) que, aparentemente surgiram para dar uma resposta social às exigências das famílias, no que concerne ao alargamento do horário escolar.

Fonte: SPZS

Aumentos salariais na SOLBEMA e ETMA

Os trabalhadores da SOLBEMA e ETMA, empresas do sector dos Mármores situadas no concelho de Vila Viçosas, chegaram a acordo com a empresa para o aumento salarial em 2016, no valor de 3%.

 

8 Março Afirmar a Igualdade – Cumprir a Constituição

8 MarçoA Comissão de Igualdade entre Mulheres e Homens (CIMH) da USDE/CGTP-IN, vai assinalar o Dia Internacional da Mulher (8 de Março) com o LEMA:“Afirmar a Igualdade – Cumprir a Constituição!”, no distrito de Évora.

O dia 8 Março é um dia que assinala as razões de luta de todos os dias, vamos afirmar a nossa acção e luta em torno do aumento geral dos salários e do fim das discriminações salariais, da redução do horário de trabalho e da conciliação, da valorização das profissões e carreiras, do direito à negociação e contratação colectiva, da defesa das liberdades sindicais, da melhoria das funções sociais do Estado, na educação, saúde, segurança social e no acesso à habitação e à justiça Ler mais

Posição da CGTP-IN sobre o OE/2016

A proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016 vai no sentido de contrariar a linha de Orçamentos anteriores, designadamente os do Governo do PSD-CDS, marcados por sucessivos cortes nos salários, direitos e pensões e por medidas de aprofundamento das desigualdades, da exploração e do empobrecimento. No entanto, fica aquém do necessário, pelo que precisa de ser melhorado para dar resposta aos problemas dos trabalhadores, do povo e do país. Ler mais

Kemet condenada por sonegar dias de férias

kemetA empresa Kemet Electronics Portugal, SA, de Évora, foi condenada pelo Tribunal de Trabalho de Évora, no passado dia 14 de Dezembro, por sonegar dias de férias a 23 dos seus trabalhadores, de 2012 a 2014. A condenação traduz-se no pagamento de mais de 41 mil euros aos visados (mais precisamente 41 584 euros e 21 cêntimos). Esta multinacional americana, que produz condensadores electrolíticos, contabilizava as férias aos seus trabalhadores dos horários concentrados não por dias úteis, como prevê a lei, mas por horas. Tal prática levava a que os visados tivessem apenas 15 dias de férias por ano (incluindo sábados domingos e feriados) sendo ainda prejudicados na majoração devida pela assiduidade. Ler mais

Aumento de salários na Metalo-Nicho

Os trabalhadores da Metalo- Nicho, empresa metalúrgica situada em arraiolos, chegaram a acordo com a empresa para o aumento salarial em 2016, no valor de 3,5%.

Os trabalhadores reunidos em plenário haviam aprovado um caderno reivindicativo para 2016 (CR), onde reivindicam, para além do aumento salarial, matérias relativas à Segurança e Saúde no Trabalho, a reposição dos valores pagos pelo trabalho suplementar prestado nos valores praticados em Julho de 2012, o pagamento do tempo de deslocação necessário para prestação de trabalho fora das instalações da empresa e aumento do subsídio de alimentação. Ler mais

Reposição dos feriados: vale a pena lutar!

luta-feriadosA CGTP-IN saúda a reposição dos quatro feriados retirados pelo anterior Governo PSD/CDS. Esta decisão só foi possível pela alteração da relação de forças na Assembleia da República e a efectivação dos compromissos eleitorais assumidos pelos partidos políticos, que hoje, têm a maioria de deputados.

Este é o resultado de quatro anos de acção persistente dos trabalhadores dos sectores público, privado e empresarial do Estado, traduzida em inúmeras greves ao trabalho nos dias feriado agora repostos e da resistência às falsas inevitabilidades que sustentaram o memorando da troika e o famigerado Acordo assumido pelo Governo anterior, as confederações patronais e a UGT na Concertação Social. Uma luta que contou com o apoio da generalidade da população e que foi indissociável do combate a outras medidas que redundaram na generalização do empobrecimento e no aumento da exploração. Ler mais