União dos Sindicatos de Évora – CGTP-IN

Greve Nacional, os enfermeiros estão determinados em continuar a sua luta.

Exigem a melhoria das condições de trabalho, com vista a potenciar a qualidade e segurança dos cuidados de enfermagem e a valorização do seu trabalho e da profissão.

Lutam pelas 35 Horas de trabalho para todos, pela melhoria salarial, pelo fim da precariedade com abertura de concursos para os enfermeiros que desempenham funções de carácter permanente.

Valorizar os enfermeiros é valorizar o Serviço Nacional de Saúde.

Fonte: SEP Greve_4_e_5_junho (1)

Os trabalhadores da saúde do Hospital Espírito Santo em Évora, bem como por todos os centros de saúde do distrito responderam com uma forte adesão à greve e demonstraram  que não desistem e com coragem e dignidade lutam pelo direito à carreira, pelas 35 Horas de trabalho semanais sem regime de bancos de horas e adaptalidades, pela admissão de novos efectivos, em defesa dos postos de trabalho, pelo aumentos dos salários e em defesa do serviço nacional de saúde.

Fonte: STFPSSRA Nota à Comunicação Social

O Tribunal de Trabalho da Relação de Évora condenou, em definitivo, a administração da Kemet, de Évora, a ressarcir sete trabalhadores por dias de férias sonegados nos últimos anos. A empresa vai ter de pagar mais de seis mil euros aos sete trabalhadores, acrescidos de 5500 euros de custas. O SIESI vai agora organizar a reclamação dos dias de férias em dívida aos restantes trabalhadores lesados, cerca de 130. Destes, 60 estão a laborar. Os outros 70 foram despedidos colectivamente da empresa, em 2014, e impugnaram o despedimento. Globalmente, está mais de meio milhão de euros em causa.

Fonte: SIESI

Também no distrito de Évora os trabalhadores da Administração Pública aderiram massivamente à Greve Nacional, convocada pelos sindicatos da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Grande resposta dos trabalhadores da administração local, das escolas, dos hospitais centros de saúde, das finanças, dos registos e tribunais, em defesa do emprego e do vínculo público, contra a precariedade laboral e os despedimentos encapotados de “requalificação”; pelo aumento dos salários e a exigência do seu descongelamento, bem como das posições remuneratórias, assim como a devolução de todos os montantes roubados; pela reposição imediata das 35 horas de trabalho, em respeito pelo direito à articulação da vida pessoal com a vida profissional e do direito ao repouso e aos lazeres; contra a “municipalização/descentralização”, em defesa dos serviços públicos e das Funções Sociais do Estado.

A União dos Sindicatos do Distrito de Évora/CGTP-IN reuniu esta Segunda-feira, 9 de Março, com a Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, onde expôs a sua visão sobre a nova etapa da política de direita, praticada pelo actual governo PSD/CDS, relativamente à chamada “municipalização”.

Durante a reunião existiu um grande consenso, tendo os presentes concordado que o Governo pretende destruir o Poder Local Democrático construído com o 25 de Abril e retirar direitos e condições de vida aos trabalhadores e às populações. Ler mais

Foram centenas os trabalhadores, reformados e outras camadas da população que participaram na acção luta convocada pela CGTP-IN para o dia de hoje 7 Março e que teve expressão de manhã em Évora com uma manifestação que percorreu as ruas do centro histórico de Évora entre a praça 1º Maio e o largo de Camões.

Foi uma manifestação muito combativa, onde os participantes disseram basta de injustiças! Basta de mentiras! Basta de sacrifícios! Basta de política de direita! Basta de exploração e empobrecimento, mostrando um grande cartão vermelho a este governo PSD/CDS e à política de direita.

Grande manifestação de coragem e determinação porque Portugal tem futuro com uma política de esquerda e soberana que vá à raiz dos problemas, afirme os direitos liberdades e garantias constitucionais, dinamize a produção nacional e valorize o trabalho. Ler mais