Marcha no Porto contra o roubo dos salários, desemprego, corte nas pensões, justiça cara, propinas, menos saúde, ppp’s, exploração e empobrecimento.
Vamos todos participar, 5ª feira às 18h30, do Largo dos Lóios, Via Catarina.
Marcha no Porto contra o roubo dos salários, desemprego, corte nas pensões, justiça cara, propinas, menos saúde, ppp’s, exploração e empobrecimento.
Vamos todos participar, 5ª feira às 18h30, do Largo dos Lóios, Via Catarina.
Os trabalhadores da Renault Cacia, sita em Aveiro, perante a falta de vontade da Administração da empresa de negociar o Caderno Reivindicativo, reunidos em plenário no dia 6 de Fevereiro, rejeitaram a falta de respeito e de dialogo da Administração para com os trabalhadores e exigiram a efectiva negociação do Caderno Reivindicativo.
Com efeito, os trabalhadores não compreendem e não aceitam a recusa da Administração da empresa de negociar o Caderno Reivindicativo, nomeadamente, as matérias de expressão pecuniária porque, no ano de 2013 produziram para além dos objectivos defenidos pela Administração, e esta continua a ter lucros elevados.
Os trabalhadores deslocaram-se aos serviços administrativos da Empresa para entregar duas Moções aprovadas no plenário, nas quais, para rejeitarem a falta de respeito e de dialogo da Administração exigem a efectiva negociação do Caderno Reivindicativo e reafirmam a sua disponibilidade para decidir outras formas de luta.
O sindicato é constituído pelas trabalhadoras e pelos trabalhadores seus associados, que laboram em empresas dos sectores metalúrgico e metalomecânico,automóvel, químico e farmacêutico, eléctrico e energia, celulose, papel, gráfico e imprensa, entre outros – independentemente do contrato de trabalho e abrangendo empresas prestadoras de serviços, de trabalho temporário e de logística, que trabalhem para empresas daqueles sectores.
HISTÓRIA
O SITE Centro-Norte é um dos quatro sindicatos que resultaram da fusão, em Maio de 2010, de oito dos sindicatos filiados na Fiequimetal: Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de Braga; Sindicato dos trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Norte; Sindicato dos trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas dos Distritos de Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra; Sindicato dos trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas dos Distritos de Lisboa, Leiria, Santarém e Castelo Branco; Sindicato dos trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas do Sul; Sinorquifa – Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacéutica, Petróleo e Gás do Norte; Sinquifa – Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacéutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas; STIENC – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Eléctricas do Norte e Centro.
DEMISSÃO DO GOVERNO, ELEIÇÕES ANTECIPADAS JÁ!
A Greve Geral constituiu uma jornada de luta vitoriosa e de excepcional importância, que teve consequências emediatas no aprofundamento das contradições internas no seio dos partidos que suportam o Governo e no seu isolamento, levando até este momento à demissão de Vítor Gaspar e Paulo Portas. Continuar a ler
Os trabalhadores da Sinorgan deslocaram-se pelas ruas da cidade de Espinho para irem junto do Presidente da Câmara saber quais as diligencias por ele tomadas após a comunicação feita pelo sindicato sobre esta situação a 2 de Abril. Continuar a ler
Trabalhadores da Empresa SINORGAN lutam pelo pagamento dos salários e subsídio em atraso.
Basta de exploração e empobrecimento.
Aprofundamento da recessão económica
· A actividade económica está em diminuição há muitos trimestres consecutivos. Há mais de 30 anos que se não observava uma recessão económica tão intensa no país.
· O Ministro das Finanças anunciou em Dezembro do ano passado uma recessão económica de -1% do PIB para 2013; dois meses depois, em Fevereiro, já tinha revisto a previsão para o dobro, ou seja, -2%, Afinal o INE acaba agora de divulgar que só no 1º trimestre deste ano a actividade económica diminuiu 4% do PIB.
· Contudo, a recessão não vai ficar por aqui e será ainda mais drástica. De facto, a quebra do rendimento dos trabalhadores e dos pensionistas, devido à redução do poder de compra dos salários e do aumento da carga fiscal, bem como das medidas anunciadas para a Administração Pública, conduzirão a uma maior diminuição do consumo, privado e público. O aumento do desemprego amplificará a baixa do consumo, acontecendo o mesmo com o aumento dos cortes nas prestações sociais.
· Na verdade, a recessão económica tem origem na diminuição da procura interna devido à política de “austeridade”, particularmente: redução do poder de compra dos salários e das pensões, corte de prestações sociais, agravamento da tributação. Mas, também está a verificar-se uma quebra significativa da procura externa, ou seja das exportações, em clara quebra desde Setembro último.
· O investimento está em quebra há vários anos consecutivos. Nos últimos 10 anos decresceu cerca de 46% e, só no último trimestre, baixou mais 18,6%.
· Com a baixa do consumo, público e privado, e do investimento não é possível a economia crescer. As consequências são mais endividamento e mais juros, mais “austeridade” e sacrifícios, mais falências e desemprego, mais ruína para o país e mais pobreza e miséria para os trabalhadores e o povo.
MUDAR DE POLÍTICAS, PORTUGAL TEM FUTURO.
TODOS NA GREVE GERAL
Pelo presente, pelas novas gerações, pelo Povo, por um Portugal com futuro, de Progresso, independente e Soberano.
A GREVE GERAL é a resposta necessária, o país está devastado económica e socialmente, temos 1,5 milhões de pessoas sem emprego, a produção de riqueza baixou, o défice não desce e a dívida não pára de crescer, os indicadores económicos e financeiros aponta para uma dívida de 132% do PIB em 2014.
VAMOS TODOS FAZER A GREVE GERAL
É preciso dizer BASTA!