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Contratação

COMUNICADO aos Trabalhadores da RAUSCHERT

Mais uma vez, a RAUSCHERT PORTUGUESA, SA, após termos enviado o caderno reivindicativo para o ano de 2025 e termos reunido com a empresa, remeteu a revisão salarial para o fim do primeiro trimestre de 2025 e sem garantia de haver actualização dos salários.

Vamos dizer basta!
Todos os anos é a mesma conversa e no fim é o que se vê!

COMUNICADO aos Trabalhadores do GRUPO VIDRALA

Os trabalhadores do Grupo VIDRALA defendem um aumento salarial digno, que assegure uma justa distribuição da riqueza criada que, pelos últimos relatórios financeiros divulgados, totalizou mais de 43 milhões de euros de lucros líquidos nas duas empresas (Santos Barosa e Gallo Vidro).

UNIDOS E ORGANIZADOS,

PELO AUMENTO SALARIAL

A QUE TEMOS DIREITO!

Trabalhadores Corticeiros voltam à luta!

CONCENTRAÇÃO – Dia 23 de Setembro – 11h00 – frente à APCOR

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Após a greve realizada em 31 de Julho, a Associação Patronal teima em manter a sua posição e faz orelhas moucas à reivindicação dos trabalhadores.
Por isso na próxima 2ª feira, dia 23, pelas 11h00, enquanto decorrem as negociações salariais no interior da APCOR, os trabalhadores estarão concentrados à porta para exigir aumentos salariais justos e dignos.
A força da razão, é a razão da nossa luta!
Lisboa, 20 de Setembro de 2024
A Direcção Nacional

GREVE NO SECTOR CORTICEIRO – DIA 31 DE JULHO DE 2024

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INTRANSIGÊNCIA PATRONAL JUSTIFICA GREVE POR AUMENTO SALARIAL!

No sector corticeiro a riqueza criada não está a ser distribuída por quem a produz.

A generalidade dos operários tem um salário-base de 928,00€, cada vez mais próximo do salário mínimo nacional.

Empobrecem a trabalhar e enfrentam duras condições de trabalho com elevadas temperaturas e esforço físico que têm impacto negativo na sua saúde.

A indiferença patronal perante tudo isto tornou-se numa intransigência ao teimarem numa proposta de aumento salarial de 36 euros em 2024 (Junho a Dezembro) acrescido de 24 euros em 2025 (Janeiro a Maio) e (pasme-se!)1 cêntimo por dia no subsídio de refeição!

É uma total desconsideração!!
Os trabalhadores merecem mais e vão fazer ouvir a sua voz!

GREVE NO DIA 31 DE JULHO
COM CONCENTRAÇÃO ÀS 11h30
JUNTO AO EDIFÍCIO DA AMORIM HOLDING
(Rua da Corticeira c/ Rua de Meladas – Mozelos – Santa Maria da Feira)

Temos razão!
Pelo aumento digno do salário e do subsídio de refeição!

A Direcção Nacional

23 Julho 2024

Sector da Cortiça: basta de lucros em alta e salários em baixa!

Na última reunião de negociações, a associação patronal (APCOR) apresentou uma proposta de 36 euros de aumento salarial.

Esta posição patronal é inadmissível desde logo porque: 

–       As exportações de cortiça no Grupo Amorim atingiram um recorde de 670,4 milhões de euros no primeiro semestre de 2023;

–       Os lucros da Corticeira Amorim chegaram aos 88,9 milhões de euros em 2023;

–       Os dividendos distribuídos aos accionistas em Abril deste ano foram 26,6 milhões de euros.

Falam muito de inovação mas continuam a apostar na exploração!

Este patronato que se vangloria de querer ter salários acima do salário mínimo nacional (SMN), é o mesmo que agora tem uma proposta de 36 euros, muito abaixo dos 60 euros de actualização do SMN.

E numa clara desconsideração para com os trabalhadores, ainda declaram que aquele “é o aumento que o sector considera justo e equilibrado para não comprometer o futuro do mesmo”.

Há anos atrás promoveram a discriminação salarial entre mulheres e homens. Agora querem empurrar os trabalhadores do sector para o salário mínimo nacional.

Esta é uma situação inaceitável!

Os trabalhadores exigem respeito e aumentos salariais compatíveis com os lucros que o sector tem.

Por isso, se na próxima reunião de 9 de Julho, o patronato não alterar significativamente a sua posição será o único responsável pela conflitualidade que se verificar!

A Direcção Nacional

5 de Julho de 2024

INFORMAÇÃO DE ÚLTIMA HORA SOBRE A GREVE NA CIMPOR (3 a 8 de Junho 2024)

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Face à evolução no processo negocial do AE Cimpor, na reunião de 29 de Maio, designadamente em matéria de redução do horário semanal de trabalho para as 37,5 horas em 1 de Janeiro de 2026, assim como a abordagem de outras reivindicações, nomeadamente, sobre os apoios na saúde, foi decidido:
– Realizar Plenários de Trabalhadores a partir de 2ª feira, dia 3 de Junho, para análise da actual situação e deliberação das medidas a tomar.
– Para o efeito, fica suspensa a greve programada para a primeira semana de Junho (3 a 8 de Junho).
Simultaneamente, face a compromissos assumidos pela empresa, também ficam, para já, suspensos os pré-avisos de greve para as mesmas datas, nas outras duas empresas do Grupo Cimpor: CIARGA – Argamassas Secas e CIMPOR – SERVIÇOS.
A Direcção Nacional
31 de Maio de 2024