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Notícias e actualidade

Jornada Nacional de Luta a 25 de Fevereiro por salários, emprego e direitos!

40031 sb tf pend_jornada nacional luta 25 fev 2021-minNo próximo dia 25 de Fevereiro, em vários locais de trabalho do distrito de Portalegre e por todo o país, o Movimento Sindical Unitário de Classe da CGTP-IN, irá organizar várias acções, com o objectivo de dar visibilidade aos problemas concretos dos trabalhadores, mostrando que nenhum de nós está sozinho nesta luta contra a exploração. Neste dia, em acções convergentes para todos os sectores, os trabalhadores vão ainda insistir que será com a melhoria dos salários e mais direitos que Portugal irá ultrapassar a situação em que se encontra, pelo que é mais actual do que nunca lutar pelo direito ao trabalho com direitos. Em Portalegre, esta acção convergente consistirá num cordão humano, pelas 17h, do Centro Distrital da Segurança Social até ao Centro Comercial Fontedeira, local onde continuaremos a organizar as comemorações do 1º de Maio em Portalegre.

Com todas as medidas de segurança que a situação actual exige, vamos mostrar, mais uma vez, que em caso algum pode a luta dos trabalhadores ser suspensa, esta é mais necessária do que nunca!

Cordão Humano em Évora – 25 Fevereiro

25 Fevereiro - Cordão Humano Évora25 de Fevereiro é dia de Jornada Nacional de Luta em todo o país e a comissão executiva da USDE/CGTP-IN reunida hoje, decidiu, convocar um Cordão Humano às 10h00 entre as Portas de Moura e o IEFP, em Évora  com o lema “Confiança, determinação e luta por um Portugal com futuro! – Salários, emprego, direitos”.

Esta é uma luta de todos e para todos! Os direitos não estão suspensos e não vamos permitir que o patronato aproveite qualquer oportunidade para aumentar a exploração. Os direitos dos trabalhadores, os contractos colectivos de trabalho estão em vigor e são para cumprir. Continuar a ler

Indústria conserveira está a negar o direito das Trabalhadoras a recorrer ao apoio familiar disponibilizado pelo Estado.

As empresas nacionais da indústria conserveira de peixe estão a pressionar as suas Trabalhadoras, mães de filhos menores, para recorrerem às creches e escolas abertas para filhos de trabalhadores das atividades essenciais.
Invocando uma lista de atividades essenciais previstas num decreto inerente a estados de emergência anteriores, a associação patronal dos industriais de conservas de peixe (ANICP) deu indicações às empresas suas associadas para que se oponham a um direito dos Trabalhadores que Governo, pelo Decreto-Lei 8B/2021, atribuiu.
O SINTAB considera que o Decreto-Lei 8B/2021 atribui, de forma clara e inequívoca, o direito a faltas justificadas, durante as interrupções das atividades letivas, a todos os Trabalhadores, não prevendo quaisquer exceções que impeçam de exercer esse direito, ou remetendo sequer para qualquer outra legislação que o permita ou, de forma genérica, se refira a serviços essenciais que tenha vigorado noutros estados de emergência.
Acima de tudo, esta sugestão da ANICP que as empresas estão a pôr em prática é uma afronta grave, não só aos Trabalhadores e aos seus direitos, ou mesmo às decisões do Governo, mas acima de tudo ao desígnio nacional de combate à pandemia COVID-19, demonstrando a incapacidade dos patrões da indústria alimentar, que tem lucrado extraordinariamente durante os períodos de confinamento, em contribuir com parte desses lucros para o bem comum.
Recordamos que, durante o ano de 2020, estas mesmas empresas publicitaram, nos Órgãos de Comunicação Social nacionais, a subida exponencial dos lucros, fruto do aumento do consumo doméstico por via do confinamento.
Entende o SINTAB que o Governo deve assegurar de forma direta que estas empresas cumpram escrupulosamente com um direito que atribuiu, de forma clara e direta, aos Trabalhadores.
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Os teus direitos não estão suspensos

OS TEUS DIREITOS NÃO ESTÃO SUSPENSOS…
Quando o mundo se vê a contas com uma pandemia, uma crise sanitária que provoca duros constrangimentos à vida normal das pessoas, não precisávamos de ter de enfrentar ainda mais ataques da parte daqueles que, na ânsia de manter os lucros obscenos de sempre, e em muitos casos aumentá-los, rapidamente se apressam a atacar os direitos de quem trabalha.
É, portanto, numa situação de de maior vulnerabilidade, que assume ainda mais importância a necessidade de não estar sozinho.
Mães trabalhadoras que estão impedidas de aceder ao apoio familiar, não podendo assim acompanhar os filhos em casa, potenciando a mobilidade das crianças para escolas não habituais, para casa dos avós, dos tios, ou mesmo dos vizinhos, contrariando as orientações em vigor;
Trabalhadores em cijos postos de trabalho não estão asseguradas as condições de higiene necessárias à proteção contra o vírus, apesar de obrigatórias;
Pessoas em teletrabalho, muitas delas numa situação de absurda descaracterização do seu ambiente familiar, sem horários, sem condições ergonómicas de trabalho e assumindo elas mesmas os custos acrescidos de energia;
Situações de assédio laboral (moral ou sexual) que passam para segundo plano face ao medo de perder o trabalho numa altura de maior vulnerabilidade social;
Despedimentos a gosto e em catadupa, a pretexto da pandemia, sobretudo nas empresas que assumem lucros obscenos;
Imensos direitos sonegados, sempre cavalgando o pretexto de estarmos a viver uma situação excecional que a todos exige esforços, mas que sabemos não ser assim.
Este é o momento em que mais precisas de estar acompanhado.
Estar sindicalizado é estar junto dos restantes companheiros de trabalho resistindo à maioria destes ataques e assegurando a manutenção daquilo que são direitos fundamentais.
Estar sindicalizado é não estar sozinho numa situação que tem tendência para te isolar ainda mais.
Sindicaliza-te!
E sindicaliza os teus companheiros de trabalho

Os teus direitos não estão suspensos

A USNA alerta: os pais do distrito de Portalegre estão a passar por momentos de grande aflição

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A obrigatoriedade do teletrabalho já conduziu a situações de grande aflição em Março do ano passado, mas quando encerraram as escolas e estabelecimentos de apoio à infância em 22 de Janeiro o problema ganhou nova dimensão. Pais com filhos menores de 12 anos não têm o direito ao apoio extraordinário à família. Estão obrigados a conciliar o teletrabalho com cuidar de crianças de meses ou de poucos anos o que leva a que nem consigam trabalhar nem cuidar dos filhos.

O Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas (SIESI/CGTP-IN), que acompanha a Randstad em Elvas (na foto), tomou posição e recolheu vários depoimentos tornados públicos pela CGTP-IN. Depoimentos de mães que atingiram o seu limite, temem pela segurança dos seus filhos e lutam por uma mudança da lei.

O alargamento dos serviços considerados essenciais na passada sexta-feira está também a causar grande transtorno a centenas de pais do nosso distrito. Muitos só iriam recorrer ao apoio à família a partir de segunda-feira, dia 8 de Fevereiro, para poder acompanhar os seus filhos no ensino à distância mas tanto estes, como muitos outros que já se encontravam nesta situação, foram mobilizados para entrar ao serviço devido à Portaria 25-A/2021 que entrou em vigor, mais uma vez, sem consulta nem informação às estruturas representativas dos trabalhadores.

As escolas de acolhimento e as autarquias não estavam preparadas para esta alteração que as obriga agora a receber e apoiar um número maior de crianças sem terem recursos humanos para tal.

Verificando-se situações de recusa da inscrição de filhos de trabalhadores agora considerados essenciais nas escolas de acolhimento, a União dos Sindicatos do Norte Alentejano já informou as autarquias e as escolas deste alargamento apelando à actualização da lista dos trabalhadores de serviços essenciais na expectativa de se solucionarem pelo menos parte dos problemas criados.

Todas estas dificuldades são transversais a vários sectores e serviços, prova da centralidade que a educação e a saúde assumem na sociedade e da necessidade de serem valorizados em meios materiais e humanos.

Apresentado caderno reivindicativo na Hutchinson

reivindicacoes site sul hbp ptlg 2021-minO SITE-SUL avançou mais uma vez com um caderno reivindicativo na Hutchinson. Entre as reivindicações apresentadas estão o aumento dos salários de todos os trabalhadores em 90 Euros e o fim do banco de horas, reivindicações centrais na jornada nacional de luta convocada pela CGTP-IN, para todos os sectores, para o próximo dia 25 de Fevereiro.

USDE apresenta livro da CGTP-IN no seu 50ª Aniversário

1611585933161No ano em que se assinalam os 50ª Aniversário da CGTP-IN, no dia 21 de Janeiro de 2021, pelas 16H30 nas instalações da Junta de Freguesia do Bacelo em Évora com a presença de Andrea Araujo da Comissão Executiva da CGTP-IN e Armando Farias foi feita apresentação do livro da CGTP-IN,  que contou também com a presença de vários dirigentes do MSU do distrito. Continuar a ler

História do Movimento Operário e Sindical: 1990-2003

convite convidamos-te évora com nome e uniãoNo âmbito do programa comemorativo dos 50.º aniversário da CGTP-IN, a USDE/CGTP-IN vai apresentar, o terceiro volume do livro Contributos para a História do Movimento Operário e Sindical: 1990-2003, no dia 21 de Janeiro de 2021, pelas 16H30 nas instalações da Junta de Freguesia do Bacelo em Évora e conta com a presença de Andrea Araujo da Comissão Executiva da CGTP-IN e Armando Farias do grupo trabalho da criação do livro. Continuar a ler

MAIS UM FIM-DE-SEMANA, MAIS UMA LUTA NA EMPRESA CARL ZEISS

A Administração da Carl Zeiss insiste em manter os horários de laboração contínua contra a vontade e os direitos consagrados dos trabalhadores.

Face a esta postura da empresa, os trabalhadores e trabalhadoras da Carl Zeiss estão novamente  de forma massiva em Greve, durante este fim-de-semana de 16 e 17 de Janeiro.

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Quando a empresa abdica de soluções, optando por imposições, vem novamente demonstrar a justeza das razões que justificam a Luta destes trabalhadores.

À prepotência da empresa, os trabalhadores juntam força, determinação e unidade para afirmarem os seus direitos! 

UNIDOS E ORGANIZADOS NA LUTA

PELOS HORÁRIOS DE 2ª A 6ª FEIRA!

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Contra a imposição da laboração contínua!

Cumprimos os nossos deveres, exigimos o respeito pelos nossos direitos e pelo AE!

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