Aquivos por Autor: usde

Hospital de Évora recusa reunir com o SEP

109219913_824822678047766_266233066497386794_oO Conselho de Administração (CA) não responde aos pedidos de reunião do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), nem aos pedidos de informação dos enfermeiros do hospital.

O SEP desde 1 de Junho que solicita reunião ao CA do hospital de Évora sem que haja qualquer tipo de resposta ou justificação para não reunir. Solicitámos várias vezes reunião (1 de Junho, 24 de Junho e 26 de Agosto). Continuar a ler

COVID-19 – Reguengos de Monsaraz

img_900x508$2020_06_18_18_41_32_950074Administração da Fundação falha compromisso assumido com o SEP para contratação de Enfermeiros

Por solicitação do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) reunimos no dia 20/07/2020 com o Conselho de Administração (CA), da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS), para análise da situação, decorrente do conhecido surto de COVID-19, no “Lar” nesta instituição. Continuar a ler

Contra o banco de horas no Pingo Doce

pingo_doceO CESP realizou hoje em Évora na loja do Pingo Doce dos Álamos uma acção de denuncia contra a tentativa de implementação do Banco de horas grupal aos trabalhadores Pingo Doce/Jerónimo Martins empresa.

O CESP recebeu a comunicação das empresas Pingo Doce e JMR com o projecto e o regulamento para a realização do referendo para instituição do regime de banco de horas grupal, entre 16 de Julho e 3 de Agosto de 2020, em todo o país. Continuar a ler

22 junho marcha pelos direitos dos trabalhadores

CARTAZ_SINDICALIZACAO-2A Fiequimetal, o SIESI e o SITE Sul vão realizar uma marcha no dia 22, às 17h30, em Évora, para que os trabalhadores dos principais sectores industriais do distrito possam apoiar uma exigência que se contrapõe às manobras patronais com a COVID-19: «Queremos trabalhar com segurança, com direitos e com salários dignos».

A marcha, em «cordão humano», deverá sair do Rossio de São Brás (Monte Alentejano), às 17h30.

A pandemia não pode ter costas largas – destaca-se no comunicado que começou hoje a ser distribuído aos trabalhadores.

A federação e os seus dois sindicatos recordam que têm sido muitos os expedientes do patronato para atacar os direitos dos trabalhadores, sob o pretexto do combate à pandemia. A realidade demonstra que o surto epidémico é visto como mais uma oportunidade para aumentar os lucros e acentuar a exploração dos trabalhadores. Continuar a ler