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Notícias e actualidade

Tribunal dá razão ao Sindicato dos Professores da Zona Sul no caso da afixação de informação sindical no gradeamento do Centro Escolar de Nisa

spzs 14122021O SPZS, após ter visto as suas faixas de informação sindical terem sido retiradas por diversas vezes do gradeamento do Centro Escolar de Nisa, por ordem do Executivo Municipal, decidiu recorrer ao tribunal instaurando uma ação judicial contra a Câmara em defesa de direitos, liberdades e garantias.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco vem agora dar razão ao SPZS determinando que a  Câmara de Nisa «se abstenha de retirar as faixas de propaganda (…) afixadas ou a afixar pelo Requerente no gradeamento do Agrupamento de Escolas de Nisa.»

Refere ainda a sentença que a CM de Nisa «restringiu a liberdade de expressão e o direito à actividade sindical do Requerente em termos que não lhe são permitidos por Lei(…)»

No Portugal democrático é lamentável que os trabalhadores do Concelho de Nisa tenham que recorrer às instâncias judiciais para poder desenvolver dentro das normas constitucionais a ação sindical.

A informação sindical do SPZS será de novo afixada, cumprindo com o disposto na Constituição da República, contra todos os atropelos à liberdade sindical.

Fonte: A Direção do SPZS – Fenprof

 

Gestamp: Unidade dos trabalhadores conquista aumento de salário

df13c5d28083eb6f8042ca1501858a2c.0Na GESTAMP, em Vendas Novas, mais uma vez, a unidade e determinação dos trabalhadores foi fundamental para se poder chegar um acordo para dois anos, com aumentos salariais de 50 euros em 2022 e 2023, para além do aumento salarial existiu outros avanços em algumas matérias, como no combate à precariedade com a passagem de um grupo de trabalhadores a efetivos e no aumento do subsídio de transporte em 25%. Continuar a ler

Surto COVID-19 nas Conservas RAMIREZ – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores das Conservas Ramirez, em Matosinhos, transmitiram hoje ao SINTAB a sua preocupação pelo avolumar de casos positivos de COVID-19 na fábrica de Matosinhos. O número de casos confirmados é já superior a 30, numa fábrica que emprega cerca de 200 pessoas, sobretudo mulheres.Versão pdf

Diversos Trabalhadores, associados do SINTAB, asseguram que o início deste surto se verificou há cerca de duas semanas e que, ao invés de terem sido promovidas medidas de contenção, alguns quadros dirigentes optaram ainda por participar nos habituais jantares de confraternização da quadra natalícia, de onde se desconfia ter resultado uma ainda maior potenciação do contágio generalizado.

Se, na passada terça-feira, estavam identificados 12 casos positivos de contágio, a falta de medidas extraordinárias, e um novo jantar de Natal (já depois de se ter sinalizado o da semana anterior) rapidamente elevaram os números para mais de 30, ao dia de hoje.

Só hoje, com a anulação dos testes rápidos que a empresa ia fazer, e com o agendamento, para amanhã, de uma iniciativa de testagem universal com testes PCR, é que se identifica uma intervenção coordenada das autoridades de saúde.

Esta é a evidência da gestão economicista que o SINTAB tem vindo a denunciar desde o início da crise pandémica, em que a segurança e a saúde dos Trabalhadores tem sido sempre colocada em segundo plano, em todo o setor da alimentação que, fruto dos confinamentos, tem assistido a um aumento considerável das encomendas, maioritariamente nas massas alimentícias e conservas, inerente ao grande crescimento do consumo doméstico.

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GNR recusa levantar auto de ocorrência na VARANDAS DE SOUSA – NOTA DE IMPRENSA

Quatro trabalhadoras foram hoje impedidas de cumprir o seu horário nas instalações da Varandas de Sousa, em Paredes. De forma a fazer prova, contactaram a GNR que lhes respondeu que, não sendo um crime público, nada tinham a fazer nessa situação, sugerindo às Trabalhadoras que contactassem a ACT.

Esta é uma posição obscena e completamente enviesada, da parte de um organismo público das forças de segurança do país, que devia zelar pelo cumprimento da legalidade e, desta forma, se demite de o fazer.IMG-20211203-WA0002-01

Em todas as situações semelhantes, o SINTAB indica aos Trabalhadores que, apresentando-se para trabalhar e sendo impedidos de o fazer, estando em causa o acesso ao trabalho, direito fundamental dos cidadãos garantido pela Constituição da República Portuguesa, devem contactar as autoridades para que, no local, façam o levantamento do auto de ocorrência que servirá, depois, como prova na denúncia à ACT e nos tribunais.

A recusa de o fazer, por parte da GNR de Paredes, constitui uma aberração e a completa demissão dos princípios fundadores da força de segurança. Como tal, tanto as trabalhadoras como o SINTAB procederão à denúncia deste ignóbil comportamento.

Sobre o impedimento de acesso ao trabalho a quatro trabalhadoras da Varandas de Sousa, em Madalena, Paredes, esta é uma situação que se arrasta desde o início do mês de outubro quando a empresa decidiu, arbitrariamente, alterar os horários de trabalho a 7 trabalhadoras, obrigando-as, às quintas e sextas feiras, a fazer um horário diferente dos restantes dias, pegando e largando mais tarde, o que provoca, junto das Trabalhadoras envolvidas, uma alteração de quotidiano que lhes provoca dano sério na capacidade de conciliação da atividade profissional com a vida familiar.

O SINTAB contactou a empresa, alertando para as inúmeras irregularidades que esta alteração acarretava, desde logo a falta de cumprimento com as obrigações legais de informação e consulta, quer às Trabalhadoras, quer aos seus representantes, bem como a grosseira ilegalidade de alteração do turno de trabalho a meio da semana, sem separação e interrupção por dia de descanso obrigatório.

A empresa não foi sensível às indicações do Sindicato, mantendo-se irredutível na decisão, afirmando apenas que esta seria uma situação provisória por falta de produto para colheita, havendo necessidade de “desviar” estas trabalhadoras para o serviço de laminagem que, alegadamente, teria de se adaptar às características do processo de expedição.

Acontece que esta situação nunca se confirmou, tendo as trabalhadoras sido mantidas, invariavelmente, no serviço de colheita de cogumelos, fazendo o mesmo trabalho de sempre, com o agravo de alteração do horário, por simples capricho da empresa, às quintas e sextas feiras.

Pior ainda, das sete trabalhadoras inicialmente envolvidas restam apenas cinco, sindicalizadas, tendo as não sindicalizadas visto serem atendidos os pedidos de reposição do horário anterior.

Isto fez com que estas cinco Trabalhadoras tenham decidido, hoje, cumprir com o horário que sempre fizeram, desde a abertura da unidade Empresa em Paredes.

Infelizmente, apesar dos esforços do SINTAB em procurar resolver esta situação de forma célere, quer por ofícios enviados à empresa, quer por pedidos de intervenção inspetiva enviados à ACT de Penafiel, as Trabalhadoras vêem-se obrigadas a penar debaixo da injustiça de decisões arbitrárias da empresa, por culpa da inércia das autoridades que as deviam defender, de que é exemplo a atitude agora denunciada da GNR de Paredes.

A empresa “Varandas de Sousa S.A” é a “sobrevivente” do grupo SOUSACAMP, líder de mercado na produção e comercialização de cogumelos frescos, que após insolvência e perdão de dívidas de dinheiro público, por via do BES, foi adquirida pelo Grupo de investimentos CORE CAPITAL em parceria com a SUGAL.

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Greve na NOVADIS poderá provocar oito dias consecutivos de paragem – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da plataforma logística da NOVADIS, em Canelas, Vila Nova de Gaia, perante a falta de resposta da empresa às suas reivindicações, mandataram o SINTAB para o agendamento de 4 dias de greve, provocando uma paragem de 8 dias na distribuição dos produtos SCC HEINEKEN / SAGRES, entre os feriados de 1 e 8 de dezembro.

Nesse sentido, o SINTAB emitiu pré-aviso de greve para todos os estabelecimentos da empresa no País, para o período referenciado, e promoverá contactos com os Trabalhadores em cada um dos armazéns da NOVADIS em todo o território nacional.257940892_4674077345968969_4152956484645431338_n

Os Trabalhadores reivindicam o fim da discriminação salarial geográfica, opõem-se à imposição do banco de horas negociado entre a associação patronal e a UGT e exigem a integração nos quadros da SCC Heineken, proprietária única da NOVADIS, sendo aplicado o Acordo Coletivo de Trabalho do grupo cervejeiro aos seus vínculos laborais.

A NOVADIS é uma sociedade unipessoal, detida exclusivamente pela SCC HEINEKEN, e é a empresa de distribuição dos produtos da Cervejeira de Vialonga em todo o País.

LER NOTA DE IMPRENSA            PRÉ-AVISO DE GREVE

VISTA ALEGRE ATLANTIS impede reunião sindical

VISTA ALEGRE ATLANTIS impede reunião sindical

Em pleno sec. XXI ainda assistimos infelizmente a atitudes patronais que envergonham o Portugal Democrático. A reboque da pandemia a criatividade patronal para limitar a actividade não tem limites. Estas atitudes só vêm demonstrar que as empresas do grupo Visabeira não lidam bem com a democracia dentro das empresas, e que falta cumprir abril em muitas áreas de actividade na economia nacional.

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PATRÕES “MODERNOS” = TÁCTICAS ANTIGAS

CONTRA A PREPOTÊNCIA PATRONAL!

A ACTIVIDADE SINDICAL NÃO É CRIME!

 

Greve na Empresa de Cervejas da Madeira

Os Trabalhadores da ECM deliberaram hoje, em plenário, deixar de prestar trabalho suplementar e marcar dois dias de greve para 15 e 16 de dezembro de 2021, caso a empresa mantenha a sua posição de não responder às reivindicações dos Trabalhadores.194331797_1191142231299801_2720207001560391424_n

Nos dois plenários realizados hoje, os Trabalhadores da ECM condenam a contínua posição de inflexibilidade da empresa que, a pretexto da pandemia COVID-19, tem negado discutir aumentos salariais desde há 3 anos, e mesmo os últimos, em 2018, foram absorvidos pela retirada de subsídios que eram pagos desde sempre.

Os Trabalhadores assumiram ainda o compromisso de empenho na participação na ação de distribuição de informação e esclarecimento, promovida pela USAM, para o dia 20 de novembro, nas ruas do Funchal.

Recorde-se que, ao aplicar a revisão do acordo de 2018, a empresa deixou de pagar os subsídios que pagava desde sempre, fazendo com que os aumentos salariais tenham tido impacto nulo.

Já durante o período da pandemia, a empresa tem-se recusado sequer negociar aumentos salariais, tentando remeter qualquer esforço de atualização para 2022, forçando o empobrecimento dos Trabalhadores por via da sua perda de poder de compra e optando por não os premiar pelos resultados que a empresa tem alcançado.

SCC-HEINEKEN / SAGRES – Trabalhadores em greve contra despedimento coletivo

Os trabalhadores da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas vão estar em greve no próximo dia 25 de Novembro, esta é uma das medida de Luta aprovadas pelos trabalhadores que foram surpreendidos com a apresentação de um despedimento colectivo que abrange 48 trabalhadores.IMG-2759 (003)-01

Os trabalhadores e o SINTAB repudiam esta atitude da empresa que em nada se justifica, pois continuará a existir a necessidade destes postos de trabalho, que provavelmente serão passados a empresas de outsourcing. Esta é uma posição que visa apenas aumentar os lucros da empresa e não demonstra qualquer preocupação social com a subsistência das 48 famílias envolvidas.

O SINTAB vai continuar a acompanhar, quer coletivamente, quer individualmente estes trabalhadores e está a estudar a possibilidade de impugnação destes despedimentos.

Como forma de reforço à greve, os trabalhadores vão concentrar-se em protesto no mesmo dia em frente à porta da empresa.

Nota de Imprensa       Pré-aviso de Greve