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Notícias e actualidade

Greve dos trabalhadores do Sector Social (IPSS’s, Santas Casas de Misericórdia e Mutualidades)

 

scm avis_greve 21102022 (1)Por todo o país, verifica-se uma elevada adesão à greve do Sector Social, convocada para hoje, dia 21 de Outubro, e o Distrito de Portalegre não é excepção.

 No distrito de Portalegre existem vários lares de idosos a trabalhar em serviços mínimos, e no que às creches das Instituições diz respeito, algumas encontram-se encerradas, como é o caso das creches de Avis e Gavião.

Os trabalhadores do sector social encontram-se hoje em greve, de forma a reivindicar a valorização das suas carreiras profissionais uma vez que, os aumentos propostos dos salários não dão resposta ao aumento da inflação nem valorizam o seu trabalho. Nas Misericórdias os trabalhadores são ainda mais desvalorizados, pois embora trabalhem de forma igual às IPSS’s, não possuem os mesmos direitos nem salários que eles.

Os trabalhadores também exigem a extensão da portaria de extensão do CCT (Contrato Coletivo de Trabalho) das IPSS’s a todos os trabalhadores do sector social, entre outras matérias.

São estes alguns dos motivos que levam à realização desta jornada de luta, pois os trabalhadores do sector social exigem tão só o respeito pelo seu trabalho e pelo serviço essencial que realizam todos os dias com o empenho de que milhares de utentes dependem.

 

 

Trabalhadores do Distrito de Évora participam na Manifestação da CGTP-IN em Lisboa

Évora na Manifestação 15 Out. em LisboaMilhares de trabalhadores na rua Sob o lema “Aumentos dos salários e pensões emergência nacional! Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos”, milhares de trabalhadores estiveram, esta tarde, nas ruas de Lisboa e do Porto, mostrando o seu descontentamento e a luta organizada, vinda dos locais de trabalho, unidos e com a confiança de que é possível, urgente e necessário o aumento geral dos salários e das pensões como elementos determinantes para avançar na valorização do trabalho e dos trabalhadores e na construção de um novo modelo de desenvolvimento do país. Continuar a ler

Uniões de Sindicatos de Santarém, Portalegre, Évora, Beja e Setúbal organizam um Roteiro para assinalar os 60 anos da conquista das 8h de trabalho pelos trabalhadores do campo do Alentejo e do Ribatejo

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Há 60 anos, os trabalhadores do campo do Alentejo e Ribatejo protagonizaram uma jornada de luta que envolveu mais de 100 mil trabalhadores, em greves históricas, que decorreram em mais de ⅓ do território nacional.

Esta luta pelo direito a ter tempo para viver é, ainda hoje, uma das mais centrais e actuais de todos os trabalhadores.

Em vários locais de trabalho, em diferentes sectores, desde a Indústria à Agricultura, passando pelos serviços, hotelaria e turismo, os trabalhadores vivem diariamente, uma ofensiva que tem como objectivo desregular os horários de trabalho, prolongar as suas jornadas, roubando-lhes tempo de vida, de convívio familiar e de emancipação social. A estas ofensivas, os trabalhadores, com o apoio dos sindicatos de classe da CGTP-IN, têm respondido com organização, unidade, resistência e luta, tal como há 60 anos atrás.

É esta necessidade, de continuar a resistir ao ataque aos horários de trabalho, que levaram as Uniões de Sindicatos dos distritos de Santarém, Portalegre, Évora, Beja e Setúbal a organizar um Roteiro para assinalar os 60 anos da conquista das 8h de trabalho pelos trabalhadores do campo do Alentejo e do Ribatejo.

Este Roteiro consistirá em plenários, jornadas de contacto e tribunas públicas, em locais de trabalho onde os trabalhadores estão a desenvolver processos de denúncia, resistência e luta contra a alteração, desregulação e prolongamento das suas jornadas de trabalho, através de instrumentos como o banco de horas e outros.

Este Roteiro tem início esta quinta-feira, dia 6/10, no distrito de Santarém, onde os Sindicatos vão desenvolver acções nas empresas Renova (Torres Novas), Panpor (Rio Maior) e Monliz (Alpiarça), organizando ainda uma tribuna pública na cidade de Santarém, no Largo Cândido dos Reis; passará pelo distrito de Portalegre na quinta-feira seguinte, dia 13/10, onde os Sindicatos vão organizar acções nas empresas SNEF (Elvas), Hotel S. João de Deus (Elvas) e Hutchinson (Campo Maior), terminando com uma tribuna pública em Ponte de Sôr; pelo distrito de Évora no dia 20/10; pelo distrito de Setúbal (litoral Alentejano), no dia 27/10; e no dia 26/10, no distrito de Beja, o Roteiro contará com a participação da Secretária-Geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.

Mobilização e Luta no distrito Évora

A situação dos trabalhadores, das famílias, dos reformados e pensionistas, enfrenta um agravamento brutal. Primeiro à boleia da pandemia, agora com as sanções e a guerra, o que está em marcha é uma tentativa de assalto aos direitos e aos salários, às pensões e aos serviços públicos.

O exige medidas imediatas para aumentar os salários e pensões, travar a especulação, a degradação das condições de vida e a exploração, proteger e reforçar os serviços públicos e as funções sociais do Estado. Continuar a ler

QUANDO AMANHECERÁ, CAMARADAS?

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É este o título do livro editado pelo STIV – Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira ilustrado com a história documental, ilustrações e fotos do 18 de Janeiro de 1934.

A apresentação pública decorreu no passado dia 30 de Setembro, na Marinha Grande perante uma plateia com mais de uma centena de participantes, com intervenções sindicais e testemunhos de luta, para além de um momento cultural com poesia e a Exposição alusiva instalada no local.

QUE VIVA O 18 DE JANEIRO!

 

Parabéns CGTP-IN | 52 anos com os trabalhadores

52-anos-webO dia 1 de Outubro de 1970, constituiu um marco de grande significado no percurso do movimento operário e sindical, força de progresso social e de emancipação dos trabalhadores.

Tendo como princípios a unidade, a democracia, a independência, a solidariedade e o sindicalismo de classe e de massas, a CGTP – Intersindical Nacional, constituída a partir da base pelos trabalhadores e para os trabalhadores, teve uma intervenção relevante na resistência ao fascismo, na luta pela liberdade, a democracia, os direitos laborais e sociais e a instauração e consolidação da Revolução de Abril.

Esta é a história daquilo que somos e de onde vimos – a história que evoca vidas de luta e sobrevivência, a história que traz à memória sacrifícios de gente que resistiu às amarguras do tempo.

Esta é a história da força e das raízes da coragem que deixaram marca.

Esta é a História de luta que não se pode perder.

É a história da CGTP -INTERSINDICAL NACIONAL na Unidade a Força dos trabalhadores!