Greve na NOVADIS poderá provocar oito dias consecutivos de paragem – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da plataforma logística da NOVADIS, em Canelas, Vila Nova de Gaia, perante a falta de resposta da empresa às suas reivindicações, mandataram o SINTAB para o agendamento de 4 dias de greve, provocando uma paragem de 8 dias na distribuição dos produtos SCC HEINEKEN / SAGRES, entre os feriados de 1 e 8 de dezembro.

Nesse sentido, o SINTAB emitiu pré-aviso de greve para todos os estabelecimentos da empresa no País, para o período referenciado, e promoverá contactos com os Trabalhadores em cada um dos armazéns da NOVADIS em todo o território nacional.257940892_4674077345968969_4152956484645431338_n

Os Trabalhadores reivindicam o fim da discriminação salarial geográfica, opõem-se à imposição do banco de horas negociado entre a associação patronal e a UGT e exigem a integração nos quadros da SCC Heineken, proprietária única da NOVADIS, sendo aplicado o Acordo Coletivo de Trabalho do grupo cervejeiro aos seus vínculos laborais.

A NOVADIS é uma sociedade unipessoal, detida exclusivamente pela SCC HEINEKEN, e é a empresa de distribuição dos produtos da Cervejeira de Vialonga em todo o País.

LER NOTA DE IMPRENSA            PRÉ-AVISO DE GREVE

Greve na Empresa de Cervejas da Madeira

Os Trabalhadores da ECM deliberaram hoje, em plenário, deixar de prestar trabalho suplementar e marcar dois dias de greve para 15 e 16 de dezembro de 2021, caso a empresa mantenha a sua posição de não responder às reivindicações dos Trabalhadores.194331797_1191142231299801_2720207001560391424_n

Nos dois plenários realizados hoje, os Trabalhadores da ECM condenam a contínua posição de inflexibilidade da empresa que, a pretexto da pandemia COVID-19, tem negado discutir aumentos salariais desde há 3 anos, e mesmo os últimos, em 2018, foram absorvidos pela retirada de subsídios que eram pagos desde sempre.

Os Trabalhadores assumiram ainda o compromisso de empenho na participação na ação de distribuição de informação e esclarecimento, promovida pela USAM, para o dia 20 de novembro, nas ruas do Funchal.

Recorde-se que, ao aplicar a revisão do acordo de 2018, a empresa deixou de pagar os subsídios que pagava desde sempre, fazendo com que os aumentos salariais tenham tido impacto nulo.

Já durante o período da pandemia, a empresa tem-se recusado sequer negociar aumentos salariais, tentando remeter qualquer esforço de atualização para 2022, forçando o empobrecimento dos Trabalhadores por via da sua perda de poder de compra e optando por não os premiar pelos resultados que a empresa tem alcançado.

SCC-HEINEKEN / SAGRES – Trabalhadores em greve contra despedimento coletivo

Os trabalhadores da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas vão estar em greve no próximo dia 25 de Novembro, esta é uma das medida de Luta aprovadas pelos trabalhadores que foram surpreendidos com a apresentação de um despedimento colectivo que abrange 48 trabalhadores.IMG-2759 (003)-01

Os trabalhadores e o SINTAB repudiam esta atitude da empresa que em nada se justifica, pois continuará a existir a necessidade destes postos de trabalho, que provavelmente serão passados a empresas de outsourcing. Esta é uma posição que visa apenas aumentar os lucros da empresa e não demonstra qualquer preocupação social com a subsistência das 48 famílias envolvidas.

O SINTAB vai continuar a acompanhar, quer coletivamente, quer individualmente estes trabalhadores e está a estudar a possibilidade de impugnação destes despedimentos.

Como forma de reforço à greve, os trabalhadores vão concentrar-se em protesto no mesmo dia em frente à porta da empresa.

Nota de Imprensa       Pré-aviso de Greve

Plenários na Sumol+Compal paralisam fábrica de Almeirim

Na passada sexta feira, 5 de novembro, os Trabalhadores da fábrica de Almeirim da Sumol+Compal aderiram em massa aos três plenários promovidos pela Comissão Sindical do SINTAB.

A participação de cerca de 170 trabalhadores provocou a paralisação da fábrica durante os períodos em que decorreu o plenário.

Os Trabalhadores da Sumol+Compal reivindicam aumentos salariais dignos depois de, a pretexto da COVID-19, a empresa ter recorrido ao layoff, promovido despedimentos e rescisões, sem nunca responder às reivindicações que lhe foram apresentadas, desrespeitando os Trabalhadores e desvalorizando o seu trabalho.IMG_20211105_163857-01 (1) IMG_20211105_070809-01 IMG_20211105_153352-01