Greve na Americold Lisboa Warehousing – NOTA DE IMPRENSA

O SINTAB emitiu pré-aviso de greve dos Trabalhadores da Americold Lisboa Warehousing, para 14 de abril, todo o dia.

A Greve marcará a luta dos Trabalhadores por aumentos salariais e contra a discriminação salarial entre Trabalhadores com as mesmas funções.

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A Americold adquiriu, recentemente, a Agro Merchants que, por sua vez, tinha adquirido anteriormente a FRISSUL e a FRIGOMATO, dois dos maiores operadores logísticos alimentares do país.

Nestas empresas sempre houve um historial de atualização de salários que a atual administração parece querer abandonar.

Os Trabalhadores agendaram plenário para o dia 6 de abril e foi solicitada uma reunião à empresa para o dia 7, no sentido de um último esforço poder evitar o recurso à greve.

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Trabalhadores da Super Bock validam acordo – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da Super Bock Bebidas, reunidos hoje em plenário, validaram o principio de acordo apresentado pelos Sindicatos.

O acordo será agora assinado entre os Sindicatos e a empresa e prevê um aumento salarial de 2% com garantia mínima de 30€, 25 dias de férias, e ainda a diminuição do horário de trabalho com definição de tolerância de ponto no dia 31 de dezembro, à semelhança do que já acontece na véspera de natal.WhatsApp Image 2022-03-22 at 14.59.35 (1)

O processo de negociação desenrolou-se desde o início do ano, com várias reuniões entre as partes, e havia sido concluído com um princípio de acordo que os Sindicatos fizeram questão de apresentar aos Trabalhadores para validação.

Lembramos que este é um acordo conseguido num ano que sucede ao ano de 2021 onde, por falta de acordo, e após várias ações de luta dos Trabalhadores, a empresa aplicou, de forma unilateral, um aumento de 1,5%.

O acordo determina ainda que esses 1,5% referentes ao ano de 2021, sejam efetivamente projetados na tabela salarial prevista no IRCT.

No entender do SINTAB, este é um acordo que se volta a enquadrar a recuperação de poder de compra dos Trabalhadores por se voltar a posicionar no espírito de sobreposição à taxa de inflação do ano anterior, exigido pelos Trabalhadores e conseguido desde 2016.

Considera-se ainda, no entanto, não estarem totalmente repostos os direitos anteriormente consagrados em IRCT, particularmente o valor do trabalho suplementar e, acima de tudo, os créditos de descanso compensatório, perdidos pela altura, e a pretexto, da intervenção da troika.

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Trabalhadores da UNICER AT apresentam proposta de Acordo de Empresa à Administração – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da UNICER A.T apresentaram, nos últimos dias, uma proposta de A.E à Administração da empresa. Um passo fundamental com vista à uniformização de salários e direitos dos trabalhadores da “SUPER BOCK GROUP”.

Após uma primeira reivindicação assente na projeção do Acordo Coletivo de Trabalho da SUPER BOCK sobre as relações laborais dos Trabalhadores da UNICER AT, em observância da premissa do igual contributo destes Trabalhadores para o sucesso económico do grupo empresarial, e no seguimento de várias reuniões entre a Comissão Sindical do SINTAB na UNICER AT, com os representantes da administração, os Trabalhadores aprovaram, em diversos plenários espalhados pelo país, apresentar uma proposta de Acordo de Empresa que passe a vigorar já em 2022.

Detalhe de Artigo - Fino ou imperial? As características da cerveja de  pressão

O documento, em compêndio de clausulado, agora remetido à Administração, engloba várias melhorias para os Trabalhadores, assentes em direitos já praticados, por exemplo, na Super Bock Bebidas.

Dos direitos cuja aplicação se propõe imediata, destacam-se as melhorias salariais, em observância das recentes posições públicas da Administração da Super Bock, no sentido de afastamento da política de baixos salários, valorizando o conhecimento e a senioridade dos Trabalhadores, repercutindo-as no salário e evolução salarial.

O documento engloba ainda as soluções para muitos dos problemas até aqui identificados e denunciados ao SINTAB, como a implementação de um regime de piquete cujo enquadramento salvaguarda o direito ao descanso e ressarcimento económico mais justos, e propõe regulamentação própria no sentido de diminuir e compensar devidamente as situações de mobilidade geográfica.

No mesmo sentido, a proposta prevê também soluções que acabem com o facto de serem os trabalhadores a suportar os custos com energia inerentes ao carregamento de baterias dos inúmeros aparelhos eletrónicos que, ao longo dos tempos, o desempenho da função passou a adotar no seu quotidiano.

Por fim, o AE agora proposto engloba também a aplicação bem definida da totalidade dos benefícios sociais previstos para os Trabalhadores da SUPER BOCK sem que isso dependa da arbitrariedade da administração.

Empresa e SINTAB agendaram já uma primeira reunião de negociação para o próximo dia 22 de fevereiro.

A UNICER A.T é uma empresa detida pela SUPER BOCK GROUP e dedica-se, em exclusivo, à instalação e reparação dos equipamentos de refrigeração e extração de bebidas na rede de pontos de venda SUPER BOCK e eventos patrocinados.

A empresa emprega cerca de 120 Trabalhadores e está implementada em todo o país, com especial incidência nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, tendo ainda um grande centro de armazenamento e de manutenção em Santarém, nas instalações da antiga fábrica de Cerveja.

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Trabalhadores da Varandas de Sousa entregam caderno reivindicativo – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da Varandas de Sousa, ex SOUSACAMP, agora detida pelo consórcio “CORE CAPITAL / SUGAL”, apresentaram hoje, à Administração da empresa, o seu caderno reivindicativo para o ano de 2022.

As reivindicações foram debatidas e acertadas nos plenários que o SINTAB realizou, nos diversos estabelecimentos da empresa, durante o mês de janeiro.sousacamp-818x460

Além da necessidade de melhoria dos salários, majorada em função do conhecimento e da senioridade, os Trabalhadores reivindicam um subsídio de alimentação de 7 euros, em contraponto com o atual de 2,5 euros que não cumpre o seu propósito, o de permitir adquirir uma refeição digna em qualquer uma das áreas de implementação das fábricas do grupo.

Os Trabalhadores reivindicam ainda o aumento do tempo com a família, propondo a diminuição da carga semanal de trabalho para 35 horas e o aumento das férias para 25 dias sem restrições, o que lhes permitirá uma maior qualidade de vida e, consequentemente, a melhoria dos seus índices de produtividade.

Por fim, e porque a sua atividade não se enquadra, na prática, no conceito tradicional de atividade agrícola, os Trabalhadores propõem que se iniciem conversações no sentido de um acordo para implementação de um IRCT próprio.

Na comunicação destas reivindicações, o SINTAB requereu já à Administração da empresa o envio de uma contraproposta, bem como o agendamento de uma reunião para a próxima segunda feira, dia 14 de fevereiro.

A Varandas de Sousa é líder nacional na produção e venda de cogumelos frescos. Depois de um processo de insolvência do grupo Sousacamp que envolveu o perdão de cerca de 60M€ de dívidas, foi adquirida pela “Core Capital”, um fundo de investimentos que, em parceria com a SUGAL (player destacado no setor da hortofruticultura) tem executado um plano de recuperação da empresa que passa, sobretudo, pelo regresso à produção própria de composto, a base da produção de cogumelos.

A empresa tem 3 unidades de produção, uma em Vila Flôr, outra em Vila Real, e uma outra em Paredes, e emprega cerca de 340 trabalhadores.

Recentemente, a Administração fez saber que a empresa se encontra em processo acelerado de recuperação, com as vendas “a crescerem 28% em apenas um ano“, mantendo “uma quota de mercado de cerca de 85%“.

Nos plenários patrocinados pelo SINTAB, os Trabalhadores, na sua quase totalidade mulheres, têm demonstrado altos índices de predisposição para a reivindicação de melhorias de rendimentos e direitos, especialmente porque foram a base fundamental da recuperação agora publicitada e não viram, ainda, quaisquer sinais de ressarcimento pela abnegação e espírito de sacrifício que demonstraram e que tão bons resultados deram.

O SINTAB tem tido papel preponderante na defesa dos Trabalhadores perante inúmeros ataques que, ainda hoje, são direcionados aos trabalhadores, com a finalidade de explorar ao máximo as pessoas que ali trabalham, um recurso que devia ser valorizado.

Nos últimos tempos, o SINTAB tem denunciado também o abuso do recurso à mão de obra estrangeira, muito assente em trabalhadores sem vínculo, muitas vezes provenientes da imigração ilegal.

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Greve dos Trabalhadores da SUMOL+COMPAL – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da SUMOL+COMPAL deliberaram, nos plenários que realizaram nas unidades fabris de Almeirim e Pombal, emitir um pré-aviso de greve para o dia 12 de janeiro de 2022, com concentrações à porta das fábricas de Pombal e Almeirim, e ainda manifestação de Trabalhadores em Almeirim, em frente à câmara municipal, com a presença da Secretária Geral da CGTP, a Camarada Isabel Camarinha.

Esta decisão deriva da intransigência que a Administração tem demonstrado na recusa da séria negociação da carta reivindicativa apresentada pelos Trabalhadores.

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Perante a apresentação das justas reivindicações dos Trabalhadores, de onde se destacam a reformulação do escalonamento da tabela salarial, quase totalmente absorvida pelo SMN, e a implementação de perspetivas de progressão de carreira, a Administração não tem dado qualquer resposta objetiva, desvalorizando a iniciativa e os próprios Trabalhadores.

Os plenários de novembro haviam já deliberado o combate à contínua precarização da mão de obra, por recurso excessivo e injustificado à prestação de serviços externos e trabalho temporário, bem como a firme oposição aos despedimentos coletivos que a empresa colocou em prática durante os últimos anos.

A greve decorrerá entre as 23:00h do dia 11 e as 8:00h do dia 13 de janeiro, em todos os estabelecimentos da empresa no território Nacional.

A manifestação, com a presença confirmada da Camarada Isabel Camarinha, será em frente à Câmara Municipal de Almeirim, entre as 14:00h e as 16:00h do dia 12 de janeiro.

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Surto COVID-19 nas Conservas RAMIREZ – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores das Conservas Ramirez, em Matosinhos, transmitiram hoje ao SINTAB a sua preocupação pelo avolumar de casos positivos de COVID-19 na fábrica de Matosinhos. O número de casos confirmados é já superior a 30, numa fábrica que emprega cerca de 200 pessoas, sobretudo mulheres.Versão pdf

Diversos Trabalhadores, associados do SINTAB, asseguram que o início deste surto se verificou há cerca de duas semanas e que, ao invés de terem sido promovidas medidas de contenção, alguns quadros dirigentes optaram ainda por participar nos habituais jantares de confraternização da quadra natalícia, de onde se desconfia ter resultado uma ainda maior potenciação do contágio generalizado.

Se, na passada terça-feira, estavam identificados 12 casos positivos de contágio, a falta de medidas extraordinárias, e um novo jantar de Natal (já depois de se ter sinalizado o da semana anterior) rapidamente elevaram os números para mais de 30, ao dia de hoje.

Só hoje, com a anulação dos testes rápidos que a empresa ia fazer, e com o agendamento, para amanhã, de uma iniciativa de testagem universal com testes PCR, é que se identifica uma intervenção coordenada das autoridades de saúde.

Esta é a evidência da gestão economicista que o SINTAB tem vindo a denunciar desde o início da crise pandémica, em que a segurança e a saúde dos Trabalhadores tem sido sempre colocada em segundo plano, em todo o setor da alimentação que, fruto dos confinamentos, tem assistido a um aumento considerável das encomendas, maioritariamente nas massas alimentícias e conservas, inerente ao grande crescimento do consumo doméstico.

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GNR recusa levantar auto de ocorrência na VARANDAS DE SOUSA – NOTA DE IMPRENSA

Quatro trabalhadoras foram hoje impedidas de cumprir o seu horário nas instalações da Varandas de Sousa, em Paredes. De forma a fazer prova, contactaram a GNR que lhes respondeu que, não sendo um crime público, nada tinham a fazer nessa situação, sugerindo às Trabalhadoras que contactassem a ACT.

Esta é uma posição obscena e completamente enviesada, da parte de um organismo público das forças de segurança do país, que devia zelar pelo cumprimento da legalidade e, desta forma, se demite de o fazer.IMG-20211203-WA0002-01

Em todas as situações semelhantes, o SINTAB indica aos Trabalhadores que, apresentando-se para trabalhar e sendo impedidos de o fazer, estando em causa o acesso ao trabalho, direito fundamental dos cidadãos garantido pela Constituição da República Portuguesa, devem contactar as autoridades para que, no local, façam o levantamento do auto de ocorrência que servirá, depois, como prova na denúncia à ACT e nos tribunais.

A recusa de o fazer, por parte da GNR de Paredes, constitui uma aberração e a completa demissão dos princípios fundadores da força de segurança. Como tal, tanto as trabalhadoras como o SINTAB procederão à denúncia deste ignóbil comportamento.

Sobre o impedimento de acesso ao trabalho a quatro trabalhadoras da Varandas de Sousa, em Madalena, Paredes, esta é uma situação que se arrasta desde o início do mês de outubro quando a empresa decidiu, arbitrariamente, alterar os horários de trabalho a 7 trabalhadoras, obrigando-as, às quintas e sextas feiras, a fazer um horário diferente dos restantes dias, pegando e largando mais tarde, o que provoca, junto das Trabalhadoras envolvidas, uma alteração de quotidiano que lhes provoca dano sério na capacidade de conciliação da atividade profissional com a vida familiar.

O SINTAB contactou a empresa, alertando para as inúmeras irregularidades que esta alteração acarretava, desde logo a falta de cumprimento com as obrigações legais de informação e consulta, quer às Trabalhadoras, quer aos seus representantes, bem como a grosseira ilegalidade de alteração do turno de trabalho a meio da semana, sem separação e interrupção por dia de descanso obrigatório.

A empresa não foi sensível às indicações do Sindicato, mantendo-se irredutível na decisão, afirmando apenas que esta seria uma situação provisória por falta de produto para colheita, havendo necessidade de “desviar” estas trabalhadoras para o serviço de laminagem que, alegadamente, teria de se adaptar às características do processo de expedição.

Acontece que esta situação nunca se confirmou, tendo as trabalhadoras sido mantidas, invariavelmente, no serviço de colheita de cogumelos, fazendo o mesmo trabalho de sempre, com o agravo de alteração do horário, por simples capricho da empresa, às quintas e sextas feiras.

Pior ainda, das sete trabalhadoras inicialmente envolvidas restam apenas cinco, sindicalizadas, tendo as não sindicalizadas visto serem atendidos os pedidos de reposição do horário anterior.

Isto fez com que estas cinco Trabalhadoras tenham decidido, hoje, cumprir com o horário que sempre fizeram, desde a abertura da unidade Empresa em Paredes.

Infelizmente, apesar dos esforços do SINTAB em procurar resolver esta situação de forma célere, quer por ofícios enviados à empresa, quer por pedidos de intervenção inspetiva enviados à ACT de Penafiel, as Trabalhadoras vêem-se obrigadas a penar debaixo da injustiça de decisões arbitrárias da empresa, por culpa da inércia das autoridades que as deviam defender, de que é exemplo a atitude agora denunciada da GNR de Paredes.

A empresa “Varandas de Sousa S.A” é a “sobrevivente” do grupo SOUSACAMP, líder de mercado na produção e comercialização de cogumelos frescos, que após insolvência e perdão de dívidas de dinheiro público, por via do BES, foi adquirida pelo Grupo de investimentos CORE CAPITAL em parceria com a SUGAL.

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Greve na NOVADIS poderá provocar oito dias consecutivos de paragem – NOTA DE IMPRENSA

Os Trabalhadores da plataforma logística da NOVADIS, em Canelas, Vila Nova de Gaia, perante a falta de resposta da empresa às suas reivindicações, mandataram o SINTAB para o agendamento de 4 dias de greve, provocando uma paragem de 8 dias na distribuição dos produtos SCC HEINEKEN / SAGRES, entre os feriados de 1 e 8 de dezembro.

Nesse sentido, o SINTAB emitiu pré-aviso de greve para todos os estabelecimentos da empresa no País, para o período referenciado, e promoverá contactos com os Trabalhadores em cada um dos armazéns da NOVADIS em todo o território nacional.257940892_4674077345968969_4152956484645431338_n

Os Trabalhadores reivindicam o fim da discriminação salarial geográfica, opõem-se à imposição do banco de horas negociado entre a associação patronal e a UGT e exigem a integração nos quadros da SCC Heineken, proprietária única da NOVADIS, sendo aplicado o Acordo Coletivo de Trabalho do grupo cervejeiro aos seus vínculos laborais.

A NOVADIS é uma sociedade unipessoal, detida exclusivamente pela SCC HEINEKEN, e é a empresa de distribuição dos produtos da Cervejeira de Vialonga em todo o País.

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Greve na Empresa de Cervejas da Madeira

Os Trabalhadores da ECM deliberaram hoje, em plenário, deixar de prestar trabalho suplementar e marcar dois dias de greve para 15 e 16 de dezembro de 2021, caso a empresa mantenha a sua posição de não responder às reivindicações dos Trabalhadores.194331797_1191142231299801_2720207001560391424_n

Nos dois plenários realizados hoje, os Trabalhadores da ECM condenam a contínua posição de inflexibilidade da empresa que, a pretexto da pandemia COVID-19, tem negado discutir aumentos salariais desde há 3 anos, e mesmo os últimos, em 2018, foram absorvidos pela retirada de subsídios que eram pagos desde sempre.

Os Trabalhadores assumiram ainda o compromisso de empenho na participação na ação de distribuição de informação e esclarecimento, promovida pela USAM, para o dia 20 de novembro, nas ruas do Funchal.

Recorde-se que, ao aplicar a revisão do acordo de 2018, a empresa deixou de pagar os subsídios que pagava desde sempre, fazendo com que os aumentos salariais tenham tido impacto nulo.

Já durante o período da pandemia, a empresa tem-se recusado sequer negociar aumentos salariais, tentando remeter qualquer esforço de atualização para 2022, forçando o empobrecimento dos Trabalhadores por via da sua perda de poder de compra e optando por não os premiar pelos resultados que a empresa tem alcançado.